O secretário de Administração Penitenciária, Roosevelt Vita, disse nesta sexta-feira (23), em entrevista ao programa Correio Debate (98 FM), que foram cinco e não doze os detentos mortos por um incêndio provocado durante rebelião no Presídio do Róger, na Capital.
A contagem do secretário contradiz informações repassadas à imprensa por um capitão PM e um delegado da Polícia Civil que atuaram no resgate de presos e cerco à penitenciária na manhã de hoje. Ainda segundo Roosevelt Vita, o número de detentos feridos levados ao Hospital de Trauma chegou a 39.
O incêndio no Roger teve início na manhã desta sexta-feira (23), por volta das 8h. Entre os detentos que se encontram no HT, a maioria registra queimadas de terceiro grau e correm risco de morte. Dos cinco mortos, apenas dois foram identificados: Wilson Barbosa e Osias Marques de Sousa.
No Pavilhão 3
A rebelião foi contida pelos próprios agentes carcerários. Policiais militares foram convocados e cercaram a penitenciária. A rebelião teria começado nas celas do Pavilhão 3, com presos revoltados diante da suspensão da visita de familiares.
Outra versão indica que a causa principal da revolta seria a transferência para o presídio PB1, há dois dias, de um detento chamado Jackson, que comandaria na Paraíba a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital). O PB1 fica em Jacarapé, Capital.
Jackson estaria articulando ações criminosas a partir do Roger e utilizaria pessoas com as quais mantém contatos em dias de visita.
O incêndio no Pavilhão 3 foi debelado por homens do Corpo de Bombeiros. Junto com agentes penitenciários, os bombeiros derrubaram uma das paredes do pavilhão para resgatar corpos e combater as chamas, ocasionadas pela queima de colchões e lençóis que alguns presos haviam amarrado na entrada da cela principal.
A contagem do secretário contradiz informações repassadas à imprensa por um capitão PM e um delegado da Polícia Civil que atuaram no resgate de presos e cerco à penitenciária na manhã de hoje. Ainda segundo Roosevelt Vita, o número de detentos feridos levados ao Hospital de Trauma chegou a 39.
O incêndio no Roger teve início na manhã desta sexta-feira (23), por volta das 8h. Entre os detentos que se encontram no HT, a maioria registra queimadas de terceiro grau e correm risco de morte. Dos cinco mortos, apenas dois foram identificados: Wilson Barbosa e Osias Marques de Sousa.
No Pavilhão 3
A rebelião foi contida pelos próprios agentes carcerários. Policiais militares foram convocados e cercaram a penitenciária. A rebelião teria começado nas celas do Pavilhão 3, com presos revoltados diante da suspensão da visita de familiares.
Outra versão indica que a causa principal da revolta seria a transferência para o presídio PB1, há dois dias, de um detento chamado Jackson, que comandaria na Paraíba a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital). O PB1 fica em Jacarapé, Capital.
Jackson estaria articulando ações criminosas a partir do Roger e utilizaria pessoas com as quais mantém contatos em dias de visita.
O incêndio no Pavilhão 3 foi debelado por homens do Corpo de Bombeiros. Junto com agentes penitenciários, os bombeiros derrubaram uma das paredes do pavilhão para resgatar corpos e combater as chamas, ocasionadas pela queima de colchões e lençóis que alguns presos haviam amarrado na entrada da cela principal.
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