Acompanhe meu blog Toca do Leão e, igual ao formidável poeta Antonio Costta, acompanhe também o blog do Ponto de Cultura Cantiga de Ninar. Eis os endereços, respectivamente:
www.fabiomozart.blogspot.com
www.pccn.wordpress.com
No meu blog, a comunidade itabaianense se encontra. Os temas são na maioria das postagens sobre Itabaiana e seu povo amigo, suas peripécias, safadezas, grandezas e sabedoria. Testemunha ocular dessa província ao lado esquerdo do rio Paraíba durante 33 anos, gosto dela como o cachorro velho gosta do dono. Itabaiana marcou minha passagem para o mundo da adolescência e do adulto, como no poema de Zé da Luz:
“Ai! quadra de minha vida
Qui passou, não vorta mais
O meu tempo de minino,
De minino a rapazinho,
De rapazinho a rapaz!”
E esse extremado sentimento compartilho com dezenas de itabaianenses espalhados por esse Brasil afora, que lêm o blog e interagem conosco. Ontem postei carta de um jornalista, informando sobre importante projeto de preservação e divulgação do acervo de Sivuca. É tema controverso, muitas opiniões que se chocam. Ao contrário do que se poderia supor, Itabaiana está dividida sobre a questão. Já postei aqui diversas crônicas sobre esse assunto, afirmando que Sivuca ajudou a colocar Itabaiana no mapa mundi, construindo de forma indelével a nossa identidade cultural. A música de Sivuca está presente no nosso inconsciente coletivo. Não há nenhuma grandeza em se querer deformar sua imagem depois do mestre falecido, em nome de lendas sobre pretenso menosprezo do músico à sua terra natal.
Minha comadre Rosário Paiva manda dizer de Brasília, sobre o assunto:
“Caro Mozart,
Toda esta carta deve ser analisada com sabedoria e discernimento para não cairmos em mais um erro no nosso pobre acervo cultural. Parabéns pela iniciativa de publicar a carta. Precisamos conhecer os dois lados.
Rosário.”
José Ricardo Oliveira também está preocupado com a herança cultural em litígio, e do Recife se pronuncia:
“Sendo sobrinho de Sivuca, sempre me coloquei ao lado da Flávia, apesar de não conhece-la, pois sou o caçula de cinco filhos do irmão do mesmo, Joaquinha. Nunca tive contato com a Flávia e tão pouco com a Glorinha, mas como já falei, sempre fui e serei a favor de sua filha. Abraços e obrigo por me enviar suas crônicas e narrativas.”
ricardo.oliveira2911@gmail.com
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No meu blog, a comunidade itabaianense se encontra. Os temas são na maioria das postagens sobre Itabaiana e seu povo amigo, suas peripécias, safadezas, grandezas e sabedoria. Testemunha ocular dessa província ao lado esquerdo do rio Paraíba durante 33 anos, gosto dela como o cachorro velho gosta do dono. Itabaiana marcou minha passagem para o mundo da adolescência e do adulto, como no poema de Zé da Luz:
“Ai! quadra de minha vida
Qui passou, não vorta mais
O meu tempo de minino,
De minino a rapazinho,
De rapazinho a rapaz!”
E esse extremado sentimento compartilho com dezenas de itabaianenses espalhados por esse Brasil afora, que lêm o blog e interagem conosco. Ontem postei carta de um jornalista, informando sobre importante projeto de preservação e divulgação do acervo de Sivuca. É tema controverso, muitas opiniões que se chocam. Ao contrário do que se poderia supor, Itabaiana está dividida sobre a questão. Já postei aqui diversas crônicas sobre esse assunto, afirmando que Sivuca ajudou a colocar Itabaiana no mapa mundi, construindo de forma indelével a nossa identidade cultural. A música de Sivuca está presente no nosso inconsciente coletivo. Não há nenhuma grandeza em se querer deformar sua imagem depois do mestre falecido, em nome de lendas sobre pretenso menosprezo do músico à sua terra natal.
Minha comadre Rosário Paiva manda dizer de Brasília, sobre o assunto:
“Caro Mozart,
Toda esta carta deve ser analisada com sabedoria e discernimento para não cairmos em mais um erro no nosso pobre acervo cultural. Parabéns pela iniciativa de publicar a carta. Precisamos conhecer os dois lados.
Rosário.”
José Ricardo Oliveira também está preocupado com a herança cultural em litígio, e do Recife se pronuncia:
“Sendo sobrinho de Sivuca, sempre me coloquei ao lado da Flávia, apesar de não conhece-la, pois sou o caçula de cinco filhos do irmão do mesmo, Joaquinha. Nunca tive contato com a Flávia e tão pouco com a Glorinha, mas como já falei, sempre fui e serei a favor de sua filha. Abraços e obrigo por me enviar suas crônicas e narrativas.”
ricardo.oliveira2911@gmail.com