Os 12 deputados federais paraibanos gastaram durante o ano passado R$ 3.050.918,90 em ‘Cota para Exercício da Atividade Parlamentar’, a antiga Verba Indenizatória. Esse montante gasto pelos representantes do povo paraibano na Câmara Federal daria para custear 5.982,2 salários mínimos (cujo novo valor é de R$ 510,00) ou pagar por cerca de 498,5 anos o vencimento mínimo de um trabalhador. Para cientista político tais verbas de gabinete seriam usadas captação de votos e financiamento de campanhas de reeleição.
O campeão de gastos entre os parlamentares da Paraíba foi o deputado Major Fábio (DEM), que gastou R$ 317.008,80, seguido do também democrata Efraim Filho (gastou 298.556,69) e do peemedebista Manuel Júnior (cujo gasto foi de R$ 298.246,19). Vale lembrar que além de todas as regalias, os deputados ainda contam com salários que chegam a R$ 15 mil. Os dados são de um levantamento feito junto ao portal transparência da Câmara Federal, que disponibiliza mês a mês os gastos dos deputados para a manutenção do mandato parlamentar.
Para o cientista político, Ítalo Fittipaldi, existe um repasse elevado de dinheiro para a chamada verba de gabinete que, de fato, transforma-se em “financiamento público” de campanha, pois os recursos vêm dos contribuintes e tais verbas são utilizadas pelos parlamentares para praticas de captação de votos. “Deixo claro que ao me referir a captação de votos não estou afirmando que tais sejam, invariavelmente, praticadas de forma ilícita”, comentou, acrescentando que tais verbas de gabinete financiam campanhas de reeleição. Vale lembrar que dos doze candidatos, apenas dois não devem disputar à reeleição, sendo eles Wilson Braga e Wilson Santiago.
A Verba Indenizatória é um recurso mensal, público, destinado ao ressarcimento de despesas como aluguel, manutenção de escritórios políticos, locomoção, e outros serviços ligados aos mandatos dos parlamentares. Cada parlamentar paraibano pode gastar mensalmente R$ 31.547,57. O valor da verba antes era unificado em R$ 15 mil, mas depois de julho foram incorporadas outras despesas como as com passagens aéreas. O montante pago, que também é chamado de “cotão”, varia de estado para estado e leva em consideração a distância do local de origem do parlamentar.
Os números revelam que os paraibanos “investiram pesado” na divulgação da atividade parlamentar e gastaram R$ 756.441,10 para mostrar para a população o que fizeram na Câmara Federal. Esse foi o maior gasto entre todas as despesas pagas com a verba. Quem encabeça o ranking dos que mais gastaram com esse item está Major Fábio (R$ 147.465,00), Efraim Filho (R$ 98.900,00) e Manuel Júnior (R$ 96.667,05). Apenas o parlamentar Wellington Roberto (PR) que não gastou nada em divulgação.
Quando o assunto foi telefonia, os deputados não fizeram economia e gastaram R$ 386.137,07 em ligações, o que representa uma média de gasto mensal por cada um dos deputados de R$ 2.681,50. Os campeões de gastos com esse item foram o petebista Armando Abílio (R$ 46.812,66), Manuel Júnior (R$ 38.143,80) e Wilson Braga (R$ 37.368,04).
O campeão de gastos entre os parlamentares da Paraíba foi o deputado Major Fábio (DEM), que gastou R$ 317.008,80, seguido do também democrata Efraim Filho (gastou 298.556,69) e do peemedebista Manuel Júnior (cujo gasto foi de R$ 298.246,19). Vale lembrar que além de todas as regalias, os deputados ainda contam com salários que chegam a R$ 15 mil. Os dados são de um levantamento feito junto ao portal transparência da Câmara Federal, que disponibiliza mês a mês os gastos dos deputados para a manutenção do mandato parlamentar.
Para o cientista político, Ítalo Fittipaldi, existe um repasse elevado de dinheiro para a chamada verba de gabinete que, de fato, transforma-se em “financiamento público” de campanha, pois os recursos vêm dos contribuintes e tais verbas são utilizadas pelos parlamentares para praticas de captação de votos. “Deixo claro que ao me referir a captação de votos não estou afirmando que tais sejam, invariavelmente, praticadas de forma ilícita”, comentou, acrescentando que tais verbas de gabinete financiam campanhas de reeleição. Vale lembrar que dos doze candidatos, apenas dois não devem disputar à reeleição, sendo eles Wilson Braga e Wilson Santiago.
A Verba Indenizatória é um recurso mensal, público, destinado ao ressarcimento de despesas como aluguel, manutenção de escritórios políticos, locomoção, e outros serviços ligados aos mandatos dos parlamentares. Cada parlamentar paraibano pode gastar mensalmente R$ 31.547,57. O valor da verba antes era unificado em R$ 15 mil, mas depois de julho foram incorporadas outras despesas como as com passagens aéreas. O montante pago, que também é chamado de “cotão”, varia de estado para estado e leva em consideração a distância do local de origem do parlamentar.
Os números revelam que os paraibanos “investiram pesado” na divulgação da atividade parlamentar e gastaram R$ 756.441,10 para mostrar para a população o que fizeram na Câmara Federal. Esse foi o maior gasto entre todas as despesas pagas com a verba. Quem encabeça o ranking dos que mais gastaram com esse item está Major Fábio (R$ 147.465,00), Efraim Filho (R$ 98.900,00) e Manuel Júnior (R$ 96.667,05). Apenas o parlamentar Wellington Roberto (PR) que não gastou nada em divulgação.
Quando o assunto foi telefonia, os deputados não fizeram economia e gastaram R$ 386.137,07 em ligações, o que representa uma média de gasto mensal por cada um dos deputados de R$ 2.681,50. Os campeões de gastos com esse item foram o petebista Armando Abílio (R$ 46.812,66), Manuel Júnior (R$ 38.143,80) e Wilson Braga (R$ 37.368,04).
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