Cruzes vão representar número de casos de homicídios não solucionados na PB...
A Praia de Tambaú vai acordar na manhã do dia 31 de janeiro com 900 cruzes “plantadas” na areia. É que os participantes do último concurso da Polícia Civil realizado pelo governo do Estado, em março de 2009, querem fazer um protesto contra a lentidão na condução do processo de seleção.
Eles alegam que o edital foi lançado em outubro de 2008 e até agora o concurso se arrasta com prazos extensos das etapas e de divulgação dos resultados.
“Neste meio tempo, a Polícia Federal anunciou, realizou, divulgou e começou a contratar aprovados de um concurso”, destacou Jonathan Coimbra, presidente da comissão criada para acompanhar o processo.
Segundo ele, as cruzes vão representar o número de homicídios não solucionados na Polícia Civil da Paraíba. “Queremos mostrar à sociedade e ao governo a necessidade que a Paraíba tem de tirar as delegacias do estado de calamidade em que se encontram com carência de pessoal”, destacou.
A partir do dia 25 de janeiro, eles pretendem montar postos de panfletagem, arrecadação de alimentos e recolhimento de assinaturas em favor da causa.
No dia 31 de janeiro, apesar das cruzes, esperam a presença do arcebispo Dom Aldo e do Pastor Estevam para fazerem uma oração pelo fim da violência na Paraíba.
O concurso da Polícia Civil abrange cargos de escrivão, peritos e agentes. São mais de mil participantes ainda em concorrência.
A Praia de Tambaú vai acordar na manhã do dia 31 de janeiro com 900 cruzes “plantadas” na areia. É que os participantes do último concurso da Polícia Civil realizado pelo governo do Estado, em março de 2009, querem fazer um protesto contra a lentidão na condução do processo de seleção.
Eles alegam que o edital foi lançado em outubro de 2008 e até agora o concurso se arrasta com prazos extensos das etapas e de divulgação dos resultados.
“Neste meio tempo, a Polícia Federal anunciou, realizou, divulgou e começou a contratar aprovados de um concurso”, destacou Jonathan Coimbra, presidente da comissão criada para acompanhar o processo.
Segundo ele, as cruzes vão representar o número de homicídios não solucionados na Polícia Civil da Paraíba. “Queremos mostrar à sociedade e ao governo a necessidade que a Paraíba tem de tirar as delegacias do estado de calamidade em que se encontram com carência de pessoal”, destacou.
A partir do dia 25 de janeiro, eles pretendem montar postos de panfletagem, arrecadação de alimentos e recolhimento de assinaturas em favor da causa.
No dia 31 de janeiro, apesar das cruzes, esperam a presença do arcebispo Dom Aldo e do Pastor Estevam para fazerem uma oração pelo fim da violência na Paraíba.
O concurso da Polícia Civil abrange cargos de escrivão, peritos e agentes. São mais de mil participantes ainda em concorrência.
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