às vésperas da Copa do Mundo de 1990, já na Itália, o radialista João de Souza se aproximou de Pelé. Disse que era da Paraíba e antes que pudesse completar o raciocínio, o Rei emendou. “Da Paraíba? E como vai o velho Lula?”
(O Itabaianense LULA do curtume)
Era seu Luís Marques quem estava no gol naquele Botafogo-PB e Santos no dia 14 de novembro de 1969, no Estádio Olímpico, que hoje é a Vila Olímpica Ronaldo Marinho. O time paulista estava em uma turnê pelo Nordeste em disputa da Taça de Prata, hoje o Campeonato Brasileiro, quando recebeu o convite do Belo para um jogo comemorativo de entrega da faixa de bicampeão paraibano.
O Santos era o time brasileiro mais forte naquele momento. Em seu elenco, tinha atletas que representavam a seleção brasileira, como o capitão Carlos Alberto Torres e, é claro, Pelé, que estava na corrida para marcar o milésimo gol de sua carreira.
Pela Taça de Prata, dois dias antes do confronto contra o Botafogo, o time paulista esteve no Recife para enfrentar o Santa Cruz. Aquele jogo terminou em 4 a 0 para o Santos. Pelé marcou dois gols, alcançando a marca de 998 no total.
Já o Botafogo estava em Fortaleza quando soube que seria enfaixado como campeão paraibano em um jogo comemorativo contra o Santos em cerca de seis dias. O Belo disputava um torneio contra times locais e teria pela frente ainda dois amistosos contra os times potiguares do Alecrim e do América antes de chegar a João Pessoa. O elenco só chegou mesmo à capital paraibana no dia anterior ao confronto contra o Santos.
“Estávamos participando de um quadrangular em Fortaleza quando soubemos que iríamos enfrentar o Santos pelo jogo das faixas. Foi uns seis dias antes. Um tempo razoável para nos prepararmos psicologicamente. Chegamos em João Pessoa na véspera e ficamos isolados no Hotel Globo, nem treinar, treinamos”, narrou Luís Marques.
LEIA NA ÍNTEGRA
CLICparaibahoje.wordpress.com/2009/11/16/o-homem-que-quase-entrou-para-a-historia/
(O Itabaianense LULA do curtume)
Era seu Luís Marques quem estava no gol naquele Botafogo-PB e Santos no dia 14 de novembro de 1969, no Estádio Olímpico, que hoje é a Vila Olímpica Ronaldo Marinho. O time paulista estava em uma turnê pelo Nordeste em disputa da Taça de Prata, hoje o Campeonato Brasileiro, quando recebeu o convite do Belo para um jogo comemorativo de entrega da faixa de bicampeão paraibano.
O Santos era o time brasileiro mais forte naquele momento. Em seu elenco, tinha atletas que representavam a seleção brasileira, como o capitão Carlos Alberto Torres e, é claro, Pelé, que estava na corrida para marcar o milésimo gol de sua carreira.
Pela Taça de Prata, dois dias antes do confronto contra o Botafogo, o time paulista esteve no Recife para enfrentar o Santa Cruz. Aquele jogo terminou em 4 a 0 para o Santos. Pelé marcou dois gols, alcançando a marca de 998 no total.
Já o Botafogo estava em Fortaleza quando soube que seria enfaixado como campeão paraibano em um jogo comemorativo contra o Santos em cerca de seis dias. O Belo disputava um torneio contra times locais e teria pela frente ainda dois amistosos contra os times potiguares do Alecrim e do América antes de chegar a João Pessoa. O elenco só chegou mesmo à capital paraibana no dia anterior ao confronto contra o Santos.
“Estávamos participando de um quadrangular em Fortaleza quando soubemos que iríamos enfrentar o Santos pelo jogo das faixas. Foi uns seis dias antes. Um tempo razoável para nos prepararmos psicologicamente. Chegamos em João Pessoa na véspera e ficamos isolados no Hotel Globo, nem treinar, treinamos”, narrou Luís Marques.
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