Os três candidatos à presidência estadual do Partido dos Trabalhadores na Paraíba, Luiz Couto, Nabal Barreto e Rodrigo Soares, participaram de um debate nesta sexta-feira (20), no Paraíba Agora, da rádio 101 FM. Apesar de haver três candidatos, as discussões ficaram polarizadas entre os deputados Rodrigo e Couto.
No início os candidatos se apresentaram e contaram um pouco de sua história no Partido dos Trabalhadores. Os três têm origem nos movimentos sociais e estudantil e defendem, pelo menos em tese, o fortalecimento do partido e a valorização da militância. Eles concordaram que o PT passa por um bom momento, com crescimento da bancada e da participação em administrações próprias ou como aliados. Mas, outro ponto comum foi a troca de acusações entre eles.
Enquanto o microempresário Nabal tentava apontar falhas na atual diretoria do PT, o presidente do partido, Luiz Couto, simplesmente ignorava suas provocações e acusava Rodrigo Soares de se aliar ao governador José Maranhão para tentar cooptar votos em municípios comandados pelo PMDB. "As prefeituras oferecem cargos aos petistas locais para ganhar um cabo eleitoral para Rodrigo", denunciou Couto.
A resposta veio na mesma moeda. "Em Itapororoca, um prefeito do DEM teria oferecido cargo a militantes do PT para que ele angariasse votos para o deputado Luiz Couto", disse Rodrigo Soares, que, apesar disso, garantiu que após a eleição interna, marcada para o próximo domingo, independente de quem vença, o partido deve se manter unido e forte. Couto aproveitou o mote e disse que Rodrigo pregava a união, mas na prática promove a divisão.
O deputado estadual Rodrigo Soares terminou dizendo que o PT da Paraíba deve manter aliança determinada pelo diretório nacional e para isso é preciso dialogar com partidos que fazem parte da base de apoio do Governos Federal para viabilizar a eleição da companheiraDilma. "É importante que, após a eleição interna, o partido esteja coeso e posa trabalhar pelo projeto nacional".
Já o deputado Federal Luiz Couto, disse que embora o PT tenha secretário no governo estadual, dos 13 pontos oferecidos pelo programa do PT ao governo, nenhum deles foi aplicado. Ele chamou a atenção para o fato de que é preciso cobrar que os governos apoiados pelo PT, já são 190, apliquem os planos de política públicas do partido e que é preciso crescer em número de candidaturas próprias.
No início os candidatos se apresentaram e contaram um pouco de sua história no Partido dos Trabalhadores. Os três têm origem nos movimentos sociais e estudantil e defendem, pelo menos em tese, o fortalecimento do partido e a valorização da militância. Eles concordaram que o PT passa por um bom momento, com crescimento da bancada e da participação em administrações próprias ou como aliados. Mas, outro ponto comum foi a troca de acusações entre eles.
Enquanto o microempresário Nabal tentava apontar falhas na atual diretoria do PT, o presidente do partido, Luiz Couto, simplesmente ignorava suas provocações e acusava Rodrigo Soares de se aliar ao governador José Maranhão para tentar cooptar votos em municípios comandados pelo PMDB. "As prefeituras oferecem cargos aos petistas locais para ganhar um cabo eleitoral para Rodrigo", denunciou Couto.
A resposta veio na mesma moeda. "Em Itapororoca, um prefeito do DEM teria oferecido cargo a militantes do PT para que ele angariasse votos para o deputado Luiz Couto", disse Rodrigo Soares, que, apesar disso, garantiu que após a eleição interna, marcada para o próximo domingo, independente de quem vença, o partido deve se manter unido e forte. Couto aproveitou o mote e disse que Rodrigo pregava a união, mas na prática promove a divisão.
O deputado estadual Rodrigo Soares terminou dizendo que o PT da Paraíba deve manter aliança determinada pelo diretório nacional e para isso é preciso dialogar com partidos que fazem parte da base de apoio do Governos Federal para viabilizar a eleição da companheiraDilma. "É importante que, após a eleição interna, o partido esteja coeso e posa trabalhar pelo projeto nacional".
Já o deputado Federal Luiz Couto, disse que embora o PT tenha secretário no governo estadual, dos 13 pontos oferecidos pelo programa do PT ao governo, nenhum deles foi aplicado. Ele chamou a atenção para o fato de que é preciso cobrar que os governos apoiados pelo PT, já são 190, apliquem os planos de política públicas do partido e que é preciso crescer em número de candidaturas próprias.
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