Sofrimento, miséria, dor, exclusão social, injustiça, violência, lágrimas e mortes. Eis a cruel realidade que agride a vida de milhares de paraibanos. Só para título de exemplo, cito uma pesquisa recente que mostra um dado assustador ,que nos chama a atenção: “ A Paraíba ocupa o 3º lugar no ranking dos estados com maior taxa de insegurança alimentar e nutricional, ficando atrás do Maranhão e Roraima, e no Nordeste ocupa o 2º lugar. E mais, “17,84% da população, que equivale a 637.384 pessoas, passam fome na Paraíba”. E mais, “Pesquisa divulgada nesta sexta-feira, dia 18, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revela que a Paraíba possui a segunda pior distribuição de renda do país, ficando à frente somente do Distrito Federal”.
O cenário é de desolação, sombrio. Sensacionalismo? Emocionalismo? Não! Trata-se de pura realidade. Sou testemunha ocular, pois não moro em frente ao mar, em edifícios luxuosos, nem tão pouco freqüento restaurantes chiques com as mais deliciosas comidas. Convivo noite e dia com essa gente espoliada, agredida nos seus direitos mais elementares como comida, água, educação... Essa gente sofrida está ao alcance dos meus olhos. Todos os dias a vejo, tanto na zona urbana, como na zona rural. E eles estão aí, gritando pungentemente por vida e vida com dignidade.
Mas, onde encontram nossos representantes diante desse grito ensurdecedor? Onde estão aqueles que deveriam defender, proteger, libertar esse povo do calvário? O Povo grita por vida, por dignidade e os seus representantes o que fazem? Estão todos preocupados em ouvir esse clamor? Estão buscando implantar políticas públicas de combate à miséria? Afinal, os representantes dessa gente esmagada estão ou não estão preocupados em minimizar o sofrimento desse povo, aplicando corretamente os recursos públicos destinados à educação, saneamento básico, saúde, segurança alimentar, segurança pública, ete?O povo, no momento, está sendo objeto de preocupação, para a classe política?
LEIA NA ÍNTEGRA
CLIC djacybrasileiro.wordpress.com
O cenário é de desolação, sombrio. Sensacionalismo? Emocionalismo? Não! Trata-se de pura realidade. Sou testemunha ocular, pois não moro em frente ao mar, em edifícios luxuosos, nem tão pouco freqüento restaurantes chiques com as mais deliciosas comidas. Convivo noite e dia com essa gente espoliada, agredida nos seus direitos mais elementares como comida, água, educação... Essa gente sofrida está ao alcance dos meus olhos. Todos os dias a vejo, tanto na zona urbana, como na zona rural. E eles estão aí, gritando pungentemente por vida e vida com dignidade.
Mas, onde encontram nossos representantes diante desse grito ensurdecedor? Onde estão aqueles que deveriam defender, proteger, libertar esse povo do calvário? O Povo grita por vida, por dignidade e os seus representantes o que fazem? Estão todos preocupados em ouvir esse clamor? Estão buscando implantar políticas públicas de combate à miséria? Afinal, os representantes dessa gente esmagada estão ou não estão preocupados em minimizar o sofrimento desse povo, aplicando corretamente os recursos públicos destinados à educação, saneamento básico, saúde, segurança alimentar, segurança pública, ete?O povo, no momento, está sendo objeto de preocupação, para a classe política?
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