Fernando Eneas
Quase passou despercebido da mídia impressa pessoense e de suas “penas de aluguel”, a morte trágica de um trabalhador do MAG SHOPPING no final da tarde desta quinta feira (14).
O obreiro a serviço daquela empresa sofreu um ataque cardíaco e agonizou sem socorro médico, no interior daquele templo do consumismo, atrapalhando o trafego dos muitos consumidores que por ali trafegam a fim de satisfazer seus impulsos consumistas.
A imprensa tabajarina a serviço do vil metal dos grandes proprietários de Shoppings, os quais nunca disponibilizaram nenhuma unidade de primeiros socorros médico àqueles estabelecimentos, silenciou a tragédia, a qual mereceu uma mera nota em rodapé de página.
É que não se tratava de nenhum proeminente integrante do High Society, nem de nenhum dos políticos profissionais da capital-província a que os órgãos da mídia impressa em atividade servil preenchem os seus jornais numa realidade diária de jornalismo sensacionalista e mexeriqueiro.
Pelo contrário, ali estrebuchava um mísero assalariado, o qual deixou para trás mulher e filhos desamparados, entregues todos a um futuro sombrio e sem perspectivas.
Com ele morre a vontade, o sonho de ter talvez uma casa própria, de habilitar-se ao plano MINHA CASA MINHA VIDA, talvez uma de suas últimas quimeras a que ninguém cuidou em assistir.
Os curiosos que timidamente se aproximaram daquele pacote flácido, agonizante, alienados em sua maioria pela programação mundo cão dos datenas que infestam os órgãos de comunicação, jamais teriam o necessário discernimento de atentar para a dura realidade vivida pelos trabalhadores que, na sua maioria, recebem pouco mais de um salário mínimo e fazem milagres para permitir que seus filhos tenham o que comer.
LEIA NA ÍNTEGRA
CLIC paraibahoje.wordpress.com/2010/01/15/trabalhador-agoniza-e-morre-em-shopping-da-capital/
Quase passou despercebido da mídia impressa pessoense e de suas “penas de aluguel”, a morte trágica de um trabalhador do MAG SHOPPING no final da tarde desta quinta feira (14).
O obreiro a serviço daquela empresa sofreu um ataque cardíaco e agonizou sem socorro médico, no interior daquele templo do consumismo, atrapalhando o trafego dos muitos consumidores que por ali trafegam a fim de satisfazer seus impulsos consumistas.
A imprensa tabajarina a serviço do vil metal dos grandes proprietários de Shoppings, os quais nunca disponibilizaram nenhuma unidade de primeiros socorros médico àqueles estabelecimentos, silenciou a tragédia, a qual mereceu uma mera nota em rodapé de página.
É que não se tratava de nenhum proeminente integrante do High Society, nem de nenhum dos políticos profissionais da capital-província a que os órgãos da mídia impressa em atividade servil preenchem os seus jornais numa realidade diária de jornalismo sensacionalista e mexeriqueiro.
Pelo contrário, ali estrebuchava um mísero assalariado, o qual deixou para trás mulher e filhos desamparados, entregues todos a um futuro sombrio e sem perspectivas.
Com ele morre a vontade, o sonho de ter talvez uma casa própria, de habilitar-se ao plano MINHA CASA MINHA VIDA, talvez uma de suas últimas quimeras a que ninguém cuidou em assistir.
Os curiosos que timidamente se aproximaram daquele pacote flácido, agonizante, alienados em sua maioria pela programação mundo cão dos datenas que infestam os órgãos de comunicação, jamais teriam o necessário discernimento de atentar para a dura realidade vivida pelos trabalhadores que, na sua maioria, recebem pouco mais de um salário mínimo e fazem milagres para permitir que seus filhos tenham o que comer.
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