"É o fim da política de retrovisor". Foi o que disse o prefeito Ricardo Coutinho (PSB) ao saber do anúncio público, com exclusividade na 101 FM na tarde desta segunda-feira (11), do ex-governador tucano, Cássio Cunha Lima, à sua candidatura ao Estado em 2010.
Ricardo disse que a união das oposições é mais que um apoio de um político a outro, mais que uma aspiração partidária. "É uma necessidade dos partidos e uma vontade da população. É o que se vai ouvir em Cajazeiras, Cabedelo, Sapé, Bayeux... enfim, em todos os municípios da Paraíba".
Questionado mais uma vez sobre a composição de uma aliança entre partidos de esquerda e direita, o prefeito disse que aliança "mais conservadora" ele havia feito em 2004, quando apoiou o PMDB. "Afinal, José Maranhão (PMDB) nunca foi de esquerda. A sigla partidária não define a ideologia nem o pensamento de seus afiliados", disse.
Ele contou ainda que a proposta de montar "algo novo" nada tem a ver com o tempo de existência do político e que a inclusão de Cássio neste projeto não interfere. "Pelo contrário, tenho mais chance de criar projetos transformadores com Cássio do que com Maranhão, que é preso ao passado e não quer mudar".
Questionado a respeito da possibilidade de Cícero Lucena, seu rival histórico, fazer parte de sua campanha, ele preferiu não expressar opinião. Disse apenas que tem discutido com as lideranças do partido e que tem tido "bons diálogos com políticos como Rômulo Gouveia (PSDB), Arthur Cunha Lima (PSDB) e Cássio".
Segundo ele, a aliança trará novidades "inquestionáveis". "Vamos democratizar a política e promover o desenvolvimento com inclusão social com o programa de governo que vai mudar a Paraíba", revelou Coutinho.
Ricardo disse que a união das oposições é mais que um apoio de um político a outro, mais que uma aspiração partidária. "É uma necessidade dos partidos e uma vontade da população. É o que se vai ouvir em Cajazeiras, Cabedelo, Sapé, Bayeux... enfim, em todos os municípios da Paraíba".
Questionado mais uma vez sobre a composição de uma aliança entre partidos de esquerda e direita, o prefeito disse que aliança "mais conservadora" ele havia feito em 2004, quando apoiou o PMDB. "Afinal, José Maranhão (PMDB) nunca foi de esquerda. A sigla partidária não define a ideologia nem o pensamento de seus afiliados", disse.
Ele contou ainda que a proposta de montar "algo novo" nada tem a ver com o tempo de existência do político e que a inclusão de Cássio neste projeto não interfere. "Pelo contrário, tenho mais chance de criar projetos transformadores com Cássio do que com Maranhão, que é preso ao passado e não quer mudar".
Questionado a respeito da possibilidade de Cícero Lucena, seu rival histórico, fazer parte de sua campanha, ele preferiu não expressar opinião. Disse apenas que tem discutido com as lideranças do partido e que tem tido "bons diálogos com políticos como Rômulo Gouveia (PSDB), Arthur Cunha Lima (PSDB) e Cássio".
Segundo ele, a aliança trará novidades "inquestionáveis". "Vamos democratizar a política e promover o desenvolvimento com inclusão social com o programa de governo que vai mudar a Paraíba", revelou Coutinho.
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