Fábio Mozart
Hoje é dia do enfermo, conforme consta na folhinha. Sem assunto para tratar na Toca hoje, apelo para o dia do enfermo, começando por confessar que, em virtude da falta de estudo e experiência, não sei por que comemorar o dia do enfermo. Quando o suplicante cai doente, os amigos desaparecem, os parentes cuidam de má-vontade do pobre padecente. Algumas raras visitas de caridade, cumprindo etiqueta.
No dia do enfermo, penso que todos nós somos doentes, frágeis. Achando que estou em perfeita saúde, de repente descubro o desamparo de nossa condição humana.
Mas no dia do enfermo, devo mandar um bilhetinho de felicitações ao cara que está na cama, vítima de derrame cerebral? É de bom tom enviar flores para a moça que teve cólera e hepatite?
Leio que o motivo da data é para sensibilizar governantes e sociedade para uma atenção especial ao enfermo, possibilitando assistência mais adequada. Essa informação está no site do Hospital do Açúcar, em Alagoas. Não recomendo esse nosocômio para os pacientes com problemas de diabetes. Tenho minhas dúvidas se os governantes vão se comover com isso. Melhor a lei formulada por um vereador besta aí do interior, que obrigava o prefeito e seus familiares a se tratar no hospital da cidadezinha, mais conhecido como “matadouro”.
De todo modo, repasso mensagem de um tal Cristian Gump: “Assim, eu venho lhe desejar o pior nessa data. Que você possa comemorá-la padecendo de uma bela gripe, síndrome da redução genital, pneumonia, insuficiência cardíaca congestiva, leucemia linfóide crônica, maldição de ondina, hematocele, ou uma tiriça qualquer”.
Mas não exagere! Guarde-se um pouco para outra data comemorativa. Dia 11 de fevereiro é o dia mundial do enfermo.
Adoeça com moderação!
São meus votos sinceros.
Hoje é dia do enfermo, conforme consta na folhinha. Sem assunto para tratar na Toca hoje, apelo para o dia do enfermo, começando por confessar que, em virtude da falta de estudo e experiência, não sei por que comemorar o dia do enfermo. Quando o suplicante cai doente, os amigos desaparecem, os parentes cuidam de má-vontade do pobre padecente. Algumas raras visitas de caridade, cumprindo etiqueta.
No dia do enfermo, penso que todos nós somos doentes, frágeis. Achando que estou em perfeita saúde, de repente descubro o desamparo de nossa condição humana.
Mas no dia do enfermo, devo mandar um bilhetinho de felicitações ao cara que está na cama, vítima de derrame cerebral? É de bom tom enviar flores para a moça que teve cólera e hepatite?
Leio que o motivo da data é para sensibilizar governantes e sociedade para uma atenção especial ao enfermo, possibilitando assistência mais adequada. Essa informação está no site do Hospital do Açúcar, em Alagoas. Não recomendo esse nosocômio para os pacientes com problemas de diabetes. Tenho minhas dúvidas se os governantes vão se comover com isso. Melhor a lei formulada por um vereador besta aí do interior, que obrigava o prefeito e seus familiares a se tratar no hospital da cidadezinha, mais conhecido como “matadouro”.
De todo modo, repasso mensagem de um tal Cristian Gump: “Assim, eu venho lhe desejar o pior nessa data. Que você possa comemorá-la padecendo de uma bela gripe, síndrome da redução genital, pneumonia, insuficiência cardíaca congestiva, leucemia linfóide crônica, maldição de ondina, hematocele, ou uma tiriça qualquer”.
Mas não exagere! Guarde-se um pouco para outra data comemorativa. Dia 11 de fevereiro é o dia mundial do enfermo.
Adoeça com moderação!
São meus votos sinceros.
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