O presidente Nacional dos Democratas, deputado federal Rodrigo Maia (RJ), declarou , na tarde desta quarta-feira (13), que o prefeito Ricardo Coutinho (PSB) não é obrigado a votar para presidente da República no governador José Serra (PSDB) para ter o apoio do DEM e do PSDB nas eleições de 2010.
O entendimento do dirigente democrata é de que um palanque com dois candidatos ao Senado competitivos – Cássio Cunha Lima e Efraim Morais – já é suficiente para cuidar do projeto nacional de José Serra na Paraíba.
“Não queremos que Ricardo vote em Serra, porque significaria ele trair o próprio partido dele que votará em Ciro ou em Dilma. E não queremos traidor conosco. O que nós queremos é fazer com que possamos ter dois candidatos ao Senado forte para cuidar da campanha de Serra”, disparou Rodrigo Maia, em contato por telefone.
Rodrigo Maia defendeu que o grande desafio do PSDB e do DEM no Brasil é atrair para os projetos estaduais candidatos da base do governo Lula. “Com isso, neutralizamos no mínimo dois palanques fortes na Paraíba para Dilma”, destacou Rodrigo Maia.
Ele disse que o projeto nacional tem que respeitar as circunstâncias estaduais. E lembrou do Rio de Janeiro, onde o PSDB deve apoiar o deputado Fernando Gabeira para o governo do Estado, mesmo sabendo que ele será obrigado a votar em Marina Silva (PV) para presidente. “No segundo turno, ele estará com a gente”, disse.
Rodrigo Maia declarou que estava no almoço em Natal no ano passado, onde o ex-governador Cássio Cunha Lima e o senador Cícero Lucena estiveram com a direção nacional do PSDB tratando sobre os rumos do partido na Paraíba. Mas declarou que não acompanhou as deliberações de perto.
Ele ponderou, no entanto, que sentiu do senador Sérgio Guerra (PE), presidente nacional do PSDB, a intenção de contornar o impasse do partido na Paraíba.
O entendimento do dirigente democrata é de que um palanque com dois candidatos ao Senado competitivos – Cássio Cunha Lima e Efraim Morais – já é suficiente para cuidar do projeto nacional de José Serra na Paraíba.
“Não queremos que Ricardo vote em Serra, porque significaria ele trair o próprio partido dele que votará em Ciro ou em Dilma. E não queremos traidor conosco. O que nós queremos é fazer com que possamos ter dois candidatos ao Senado forte para cuidar da campanha de Serra”, disparou Rodrigo Maia, em contato por telefone.
Rodrigo Maia defendeu que o grande desafio do PSDB e do DEM no Brasil é atrair para os projetos estaduais candidatos da base do governo Lula. “Com isso, neutralizamos no mínimo dois palanques fortes na Paraíba para Dilma”, destacou Rodrigo Maia.
Ele disse que o projeto nacional tem que respeitar as circunstâncias estaduais. E lembrou do Rio de Janeiro, onde o PSDB deve apoiar o deputado Fernando Gabeira para o governo do Estado, mesmo sabendo que ele será obrigado a votar em Marina Silva (PV) para presidente. “No segundo turno, ele estará com a gente”, disse.
Rodrigo Maia declarou que estava no almoço em Natal no ano passado, onde o ex-governador Cássio Cunha Lima e o senador Cícero Lucena estiveram com a direção nacional do PSDB tratando sobre os rumos do partido na Paraíba. Mas declarou que não acompanhou as deliberações de perto.
Ele ponderou, no entanto, que sentiu do senador Sérgio Guerra (PE), presidente nacional do PSDB, a intenção de contornar o impasse do partido na Paraíba.
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