quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

EXCLARECIMENTO:

Secretário diz que Barreto age de má fé para atingir administração municipal.

Não demorou para o prefeito Ricardo Coutinho “agraciar” um dos seus mais ferrenhos opositores, o enfatuado professor da Sorbone, Francisco Barreto, que, mais uma vez ocupou o noticiários com acusações, consideradas levianas e de má fé, contra administração do prefeito socialista. Os termos irresponsável e incompetente foram aplicados ao ex-auxiliar que teria passagens desastrosas e improfícuas por várias gestões entre elas a de Carneiro Arnaud, Tarcísio Burity e Ronaldo Cunha Lima.

Barreto tem se destacado pela agressividade com que critica a administração da qual participou e de onde teria sido afastado pela quebra da confiança ao tomar iniciativas sem consultar o prefeito. Outra característica do sociólogo é a de fazer acusações que não prosperam na Justiça.

O secretário de Administração da PMJP, Gilberto Carneiro, disse nesta terça-feira (12) que os números sobre a folha de pagamento divulgados pelo ex-secretário Francisco Barreto foram distorcidos, com o intuito único de prejudicar a imagem do Governo Municipal.

“Barreto ficou conhecido por ser um secretário de muita conversa e nenhuma prática. Pelas administrações que passou, a exemplo dos governos de Carneiro Arnaud, Tarcísio Burity e Ronaldo Cunha Lima, não conseguiu mostrar resultado. Nesta gestão, a trajetória dele não foi diferente e só permaneceu na pasta por um ano”, destacou.

De acordo com levantamento da Secretaria de Administração, o crescimento da folha de pagamento da PMJP foi de 15%, no período de dezembro de 2004 até dezembro de 2009, que se justifica pelo número de serviços novos e ampliados pelo atual gestão. “Desde janeiro de 2005, que o ritmo de obras nesta cidade cresceu consideravelmente. Já tivemos momentos em que existiram cerca de 70 frentes de trabalho ao mesmo tempo, o que resultou em um aumento na oferta dos serviços básicos, como saúde e educação. Este crescimento é proporcional aos ganhos que a cidade recebeu nos últimos cinco anos”, contou.

Quanto às declarações de Francisco Barreto sobre o número de prestadores de serviço, Gilberto ressaltou que, mais uma vez, o ex-secretário foi leviano e usou de má fé. “Ele utilizou como parâmetro o mês de janeiro, onde existe queda do número de prestadores de serviço, em virtude de que a rede pública de ensino está no período de férias. Esta gestão tem tanto zelo pelos recursos públicos que se não há escolas ou creches funcionando não existe necessidade alguma de manter contratos com prestadores, o que só acontece em fevereiro, quando há o retorno das aulas”, lembrou.

Além disso, o secretário de administração reforça que, somente na área de Educação, João Pessoa ganhou dez novas creches, oito novas escolas, mais 178 salas de aula construídas e 23 ginásios esportivos, fora as melhorias no ensino em sala de aula, com 180 monitores de informática.

Na saúde, foram mais 16 novas Unidades de Saúde da Família, que abrigam quatro equipes de saúde, o Ortotrauma de Mangabeira, todo equipado para atender urgências e emergência, além dos Centros de Atenção Integral da Saúde, reforma de todos os hospitais e ainda ampliação dos serviços de alta complexidade, como o número de leitos de UTIs e a aquisição de um tomógrafo de alta resolução.

“Fora isso, ainda podemos citar as 26 Estações Digitais, que formam por ano cerca de 3 mil pessoas em cursos de informática. Eu acredito que o ex-secretário prefere parar a cidade”, enfatizou.

Gilberto Carneiro também declarou que houve, nesta administração, uma queda brusca na quantidade de servidores que recebiam gratificações por serviços especiais. “Em 2004, este número era de 4 mil e hoje são 2.500. Nosso número de comissionados é 829 servidores, enquanto que em 2004 eram mais de 4 mil. Como se pode acusar esse governo de inchaço em folha?”, questiona.

Assessoria

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