Os dois partidos comandam juntos 245 cidades em todo o país
Alianças municipais do PT e PSDB estão em xeque por causa das eleições...
Com o PT e o PSDB engajados em intensa troca de insultos na polarização da disputa nacional , petistas e tucanos, que em 2008 formalizaram composições para disputar 1.058 prefeituras municipais em todo o país, têm pela frente um ano que exigirá habilidade de equilibrista pelo menos nas 245 cidades que governam juntos. Há municípios em que os antigos "aliados" já estão às turras. É o caso de Sete Lagoas, na região metropolitana de Belo Horizonte, onde o prefeito Mário Márcio Campolina Paiva (PSDB), o Maroca, mostrou o cartão vermelho para a secretária de Ação Social, Léa Braga (PT), ligada a Patrus Ananias, ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Confronto em campo aberto à parte, há muito mais casos de casamentos de conveniência entre as duas siglas que, por enquanto, se mantêm estáveis e sem sobressaltos. Belo Horizonte, Congonhas, na região central de Minas, Açucena e Belo Oriente, no Vale do Rio Doce, são alguns dos muitos exemplos encontrados entre as 123 cidades mineiras em que PT e PSDB governam. A política da boa vizinhança, contudo, será testada ao limite, num ano em que o poder central será disputado nas bases com unhas e dentes, voto a voto.
A Executiva Nacional do PSDB avisa: coligações de 2008 à parte, a conjuntura agora exige o engajamento dos líderes partidários locais nas campanhas majoritárias. "O PSDB vai estar coeso em torno de nossa candidatura à Presidência da República e há consenso de que será necessária mobilização muito maior do que ocorreu nas eleições passadas. Quem não estiver nesse espírito será cobrado", afirma Rodrigo de Castro, secretário nacional do partido.
O presidente estadual do PT, Reginaldo Lopes, também é enfático: "A questão administrativa é uma. A eleitoral é outra. Vamos respeitar o posicionamento daqueles que estão no governo. Mas nossos filiados vão disputar cada voto". O ex-prefeito Fernando Pimentel (PT), membro da equipe de coordenação da campanha de Dilma Rousseff, vai na mesma direção: "Cada um faz campanha para o seu candidato. Os nossos vão pedir votos para o PT. Disso não tenho dúvida".
Sinuca política
LEIA NA ÍNTEGRA
CLIC paraibahoje.wordpress.com/2010/01/25/farinha-do-mesmo-saco/
Alianças municipais do PT e PSDB estão em xeque por causa das eleições...
Com o PT e o PSDB engajados em intensa troca de insultos na polarização da disputa nacional , petistas e tucanos, que em 2008 formalizaram composições para disputar 1.058 prefeituras municipais em todo o país, têm pela frente um ano que exigirá habilidade de equilibrista pelo menos nas 245 cidades que governam juntos. Há municípios em que os antigos "aliados" já estão às turras. É o caso de Sete Lagoas, na região metropolitana de Belo Horizonte, onde o prefeito Mário Márcio Campolina Paiva (PSDB), o Maroca, mostrou o cartão vermelho para a secretária de Ação Social, Léa Braga (PT), ligada a Patrus Ananias, ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Confronto em campo aberto à parte, há muito mais casos de casamentos de conveniência entre as duas siglas que, por enquanto, se mantêm estáveis e sem sobressaltos. Belo Horizonte, Congonhas, na região central de Minas, Açucena e Belo Oriente, no Vale do Rio Doce, são alguns dos muitos exemplos encontrados entre as 123 cidades mineiras em que PT e PSDB governam. A política da boa vizinhança, contudo, será testada ao limite, num ano em que o poder central será disputado nas bases com unhas e dentes, voto a voto.
A Executiva Nacional do PSDB avisa: coligações de 2008 à parte, a conjuntura agora exige o engajamento dos líderes partidários locais nas campanhas majoritárias. "O PSDB vai estar coeso em torno de nossa candidatura à Presidência da República e há consenso de que será necessária mobilização muito maior do que ocorreu nas eleições passadas. Quem não estiver nesse espírito será cobrado", afirma Rodrigo de Castro, secretário nacional do partido.
O presidente estadual do PT, Reginaldo Lopes, também é enfático: "A questão administrativa é uma. A eleitoral é outra. Vamos respeitar o posicionamento daqueles que estão no governo. Mas nossos filiados vão disputar cada voto". O ex-prefeito Fernando Pimentel (PT), membro da equipe de coordenação da campanha de Dilma Rousseff, vai na mesma direção: "Cada um faz campanha para o seu candidato. Os nossos vão pedir votos para o PT. Disso não tenho dúvida".
Sinuca política
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