Gilvan, o Dínamo
Segundo o dicionário, dinâmica é a parte da mecânica que estuda o movimento dos corpos. Cabe muito bem na figura do ex-deputado Gilvan Freie que em pouco menos de um ano mudou de lado três vezes, e como Pedro, negou o Cristo antes do galo cantar. Gilvan foi o penúltimo adversário de Maranhão nas urnas numa campanha quixotesca onde suas possibilidades reais de ganho eram mínim as. Mesmo assim acicatou Maranhão e, no horário gratuito, absolutamente não elogiou o atual Governador e muito menos seu estilo de fazer política. É bom lembrar que Maranhão vinha da uma convenção marcada pelo Rapto de confinamento dos delegados do partido.
Depois Gilvan foi um dos primeiros e levantar a lebre de que Cássio e Coutinho em nome dessa junção que hoje parece consagrada. Pois bem. Quando os dois se juntaram, Gilvan, movido pelas leis da dinâmica mudou de lado. Abandonou Cássio e Coutinho – ambos agora sob sua metralhadora – e correu para os braços governamentais onde pontifica como coordenador político da campanha, depois de ter desistido de concorrer outra vez a uma vaga de Deputado.
Como a eleição ainda está longe não é difícil que Gilvan, outra vez premido pela dinâmica, mude de lado e de opinião, transformando-se, como na canção de Raul Seixas, na metamorfose ambulante de nossa política.
Aguardemos...
SALGADO
O pré-sal fez mal a Lula. Em Recife, o companheiro Presidente teve um pico de pressão, provocada, segundo os médicos, por excesso de trabalho e preocupações.
Pré-sal, misturado com Dilma deixa qualquer pressão arrebentando.
EXPLICAÇÃO
Em longa e tediosa explanação, o secretário de Recursos Hídricos, Francisco Sarmento, tentou explicar por que Camará ruiu, eximindo-se de qualquer culpa.
No final ficou provado que Camará ruiu porque encheram o açude d’água.
Tivesse continuado seco a estaria até hoje como símbolo da boa engenharia do mestre de obras e sua equipe.
Água é fogo!
VERBAS
Aprovados em concurso pára agente penitenciários vão às ruas exigir seu aproveitamento antes que o prazo do concurso s que se submeteram se esgote legalmente.
O Governo diz que não tem verba para nomear mais gente.
E eu acredito. Depois de nomeados todos os apaniguados do poder, prefeitos, filhos, noras e genros de prefeitos, líderes comunitários, jornalistas e colunistas não há mais verba para nomear quem se submeteu a um concurso e foi aprovado.
Isso é a cara do Maranhão III.
ÚLTIMA
Duas coisas são fundamentais em política: pouca memória e muito dinheiro.
Segundo o dicionário, dinâmica é a parte da mecânica que estuda o movimento dos corpos. Cabe muito bem na figura do ex-deputado Gilvan Freie que em pouco menos de um ano mudou de lado três vezes, e como Pedro, negou o Cristo antes do galo cantar. Gilvan foi o penúltimo adversário de Maranhão nas urnas numa campanha quixotesca onde suas possibilidades reais de ganho eram mínim as. Mesmo assim acicatou Maranhão e, no horário gratuito, absolutamente não elogiou o atual Governador e muito menos seu estilo de fazer política. É bom lembrar que Maranhão vinha da uma convenção marcada pelo Rapto de confinamento dos delegados do partido.
Depois Gilvan foi um dos primeiros e levantar a lebre de que Cássio e Coutinho em nome dessa junção que hoje parece consagrada. Pois bem. Quando os dois se juntaram, Gilvan, movido pelas leis da dinâmica mudou de lado. Abandonou Cássio e Coutinho – ambos agora sob sua metralhadora – e correu para os braços governamentais onde pontifica como coordenador político da campanha, depois de ter desistido de concorrer outra vez a uma vaga de Deputado.
Como a eleição ainda está longe não é difícil que Gilvan, outra vez premido pela dinâmica, mude de lado e de opinião, transformando-se, como na canção de Raul Seixas, na metamorfose ambulante de nossa política.
Aguardemos...
SALGADO
O pré-sal fez mal a Lula. Em Recife, o companheiro Presidente teve um pico de pressão, provocada, segundo os médicos, por excesso de trabalho e preocupações.
Pré-sal, misturado com Dilma deixa qualquer pressão arrebentando.
EXPLICAÇÃO
Em longa e tediosa explanação, o secretário de Recursos Hídricos, Francisco Sarmento, tentou explicar por que Camará ruiu, eximindo-se de qualquer culpa.
No final ficou provado que Camará ruiu porque encheram o açude d’água.
Tivesse continuado seco a estaria até hoje como símbolo da boa engenharia do mestre de obras e sua equipe.
Água é fogo!
VERBAS
Aprovados em concurso pára agente penitenciários vão às ruas exigir seu aproveitamento antes que o prazo do concurso s que se submeteram se esgote legalmente.
O Governo diz que não tem verba para nomear mais gente.
E eu acredito. Depois de nomeados todos os apaniguados do poder, prefeitos, filhos, noras e genros de prefeitos, líderes comunitários, jornalistas e colunistas não há mais verba para nomear quem se submeteu a um concurso e foi aprovado.
Isso é a cara do Maranhão III.
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Duas coisas são fundamentais em política: pouca memória e muito dinheiro.
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