PRIMEIRA ELEIÇÃO
Mesmo partindo em direção ao Maranhão IV, o nosso Governador pela primeira vez vai enfrentar uma eleição direta e o crivo do eleitor. Será um teste difícil para quem sempre chegou ao poder bafejado pela sorte ou usando cartas marcadas.
Maranhão chegou ao palácio da Redenção,pela primeira vez no testamento de Antônio Mariz,que mesmo muito doente insistiu em disputar o Governo e fez mais. Foi buscar em Araruna um obscuro Deputado que já não tinha condições de eleições. O que fez Mariz desenterrar Maranhão é um segredo que ele levou para o túmulo.E foi sobre o túmulo de Mariz que Maranhão governou pela primeira vez.
Na reeleição Maranhão adotou o confinamento dos delegados do partido,reunindo todo o rebanho peemedebista num hotel em Natal para evitar que eles votassem no nome de Ronaldo Cunha Lima na convenção. Com esse golpe conseguiu a indicação e enfrentou Gilvan Freire que não chegou a ser um candidato. Era mais um nome, sem expressão, sem votos e sem dinheiro para bancar a campanha. Montado nisso e no golpe do confinamento, Maranhão governou pela segunda vez.
A terceira é do conhecimento de toda a Paraíba. Derrotado nas urnas, Maranhão manobrou no tapetão e num descuido de Cássio,conseguiu levar a questão aos tribunais superiores e ganhou esse ano e meio de Governo que ele insiste em chamar de Maranhão III. Agora, pela primeira vez Maranhão,sem mortes e sem confinamento, vai expor-se ao veredicto das urnas,vai enfrentar a escolha do eleitor o que faz com que ele, e todo seu esquema tremam de medo diante dessa aventura nova e sem passado.
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Maranhão chegou ao palácio da Redenção,pela primeira vez no testamento de Antônio Mariz,que mesmo muito doente insistiu em disputar o Governo e fez mais. Foi buscar em Araruna um obscuro Deputado que já não tinha condições de eleições. O que fez Mariz desenterrar Maranhão é um segredo que ele levou para o túmulo.E foi sobre o túmulo de Mariz que Maranhão governou pela primeira vez.
Na reeleição Maranhão adotou o confinamento dos delegados do partido,reunindo todo o rebanho peemedebista num hotel em Natal para evitar que eles votassem no nome de Ronaldo Cunha Lima na convenção. Com esse golpe conseguiu a indicação e enfrentou Gilvan Freire que não chegou a ser um candidato. Era mais um nome, sem expressão, sem votos e sem dinheiro para bancar a campanha. Montado nisso e no golpe do confinamento, Maranhão governou pela segunda vez.
A terceira é do conhecimento de toda a Paraíba. Derrotado nas urnas, Maranhão manobrou no tapetão e num descuido de Cássio,conseguiu levar a questão aos tribunais superiores e ganhou esse ano e meio de Governo que ele insiste em chamar de Maranhão III. Agora, pela primeira vez Maranhão,sem mortes e sem confinamento, vai expor-se ao veredicto das urnas,vai enfrentar a escolha do eleitor o que faz com que ele, e todo seu esquema tremam de medo diante dessa aventura nova e sem passado.
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