domingo, 1 de novembro de 2009

Fábio Mozart - Recados da galera

Neste fim de semana, resolvi limpar a caixa postal eletrônica. Selecionei trechos de mensagens dos leitores, agradecendo mais uma vez as manifestações delicadas dos compadres e comadres sobre os conteúdos do blog.

Geraldo Xavier, de Feira de Santana, indaga: “Fábio, esse Eliel de quem você fala é aquele filho de Dona Severina que tinha um pequeno restaurante em frente à tipografia d’A Folha? Lembro bem dele. E de seu pai também, o jornalista e tipógrafo Arnaud Costa. Trabalhei na tipografia nos anos 60. Sou sobrinho de Djalma Aguiar.” (Sobre a crônica “Um Poeta Aquático”).

Sobre a morte do meu comparsa Fofão, de Mari, Rutinha do Rio Grande do Sul declarou: “Nossos amigos não têm defeitos, simplesmente aceitamos como eles são. Homenagem merecida. Texto lindo”.

Maria Cláudia Araújo, de Cubatão, São Paulo, afirmou sobre meu “Poema de dor e fé”: “Seu poema é belo e nem de longe pode-se chamá-lo de pobre. Poemas são livres para expressar todo e qualquer tipo de sentimento, pois o poema é a voz do coração do poeta. Abraços”.

Esse poema ainda mereceu o seguinte comentário de Giustima, de Santa Maria, no Rio Grande do Sul: “Teu poema é verdadeiro e se é, como dizes, violento e dolorido, é porque expressa a realidade. Achei fenomenal. Com poucas linhas demonstras a crueza da vida. Isso é civismo, é comprometimento. Gostei. Vou ler-te mais vezes. Abraços”.

Fátima Souza, de João Pessoa, assim se expressou sobre a crônica “Viva o mestre Zé Duda do Zumbi”: “O bom artista não morrerá jamais, enquanto existirem pessoas sensíveis à sua arte, divulgando de várias formas possíveis, sem depender exclusivamente da mídia massificada e torta. A escola, sim, deve urgentemente absorver o material e disseminá-lo a uma moçada tão carente de cultura e boas informações como temos observado no nosso cotidiano. E viva o Mestre Zé Duda do Zumbi! - Fátima Souza”.

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