Fábio Mozart
No dia dos mortos, leia o conto “Os Mortos”, de James Joyce. Enredo: Gabriel Conroy é casado com Gretta. Após a festa de Ano Novo, organizada pelas tias de Gabriel, ele e Gretta vão para um hotel, já de manhã. Gretta permanece pensativa, praticamente ignorando seu marido, que acaba perguntando a ela qual era o problema. Gretta diz estar pensando numa canção que ouvira durante a noite e revela que aquela canção era cantada por um ex-namorado. Suspeitando que ela ainda está apaixonada, Gabriel insiste no assunto e Gretta revela que ele, na verdade, estava morto. O conto se encerra com Gabriel ouvindo a neve “cair brandamente – como se lhes descesse a hora final – sobre todos os vivos e todos os mortos”. É uma pequena obra-prima sobre a mortalidade do ser humano.
No dia dos mortos, não leia o conto “Quando eu morri”, de um português chamado Anderson Cristiano da Costa. Apesar de ter meu nome de família, o gajo aparenta uma ligeira debilidade mental. Eis todo o texto: “Quando eu morri, a primeira coisa que vi foi um sol vermelho como tomate. A primeira coisa que senti foi uma vontade de nunca mais comer coisa nenhuma”. Danou-se! Você acabou lendo o conto do retardado. Ou será que somos nós que não alcançamos a profundidade da “narrativa”?
LEIA NA ÍNTEGRA
CLIC colunafabiomozart.blogspot.com
No dia dos mortos, leia o conto “Os Mortos”, de James Joyce. Enredo: Gabriel Conroy é casado com Gretta. Após a festa de Ano Novo, organizada pelas tias de Gabriel, ele e Gretta vão para um hotel, já de manhã. Gretta permanece pensativa, praticamente ignorando seu marido, que acaba perguntando a ela qual era o problema. Gretta diz estar pensando numa canção que ouvira durante a noite e revela que aquela canção era cantada por um ex-namorado. Suspeitando que ela ainda está apaixonada, Gabriel insiste no assunto e Gretta revela que ele, na verdade, estava morto. O conto se encerra com Gabriel ouvindo a neve “cair brandamente – como se lhes descesse a hora final – sobre todos os vivos e todos os mortos”. É uma pequena obra-prima sobre a mortalidade do ser humano.
No dia dos mortos, não leia o conto “Quando eu morri”, de um português chamado Anderson Cristiano da Costa. Apesar de ter meu nome de família, o gajo aparenta uma ligeira debilidade mental. Eis todo o texto: “Quando eu morri, a primeira coisa que vi foi um sol vermelho como tomate. A primeira coisa que senti foi uma vontade de nunca mais comer coisa nenhuma”. Danou-se! Você acabou lendo o conto do retardado. Ou será que somos nós que não alcançamos a profundidade da “narrativa”?
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