Maranhão não quer Cartaxo como vice e estimula os aliados a fritá-lo.
O vice-governador Luciano Cartaxo pode ser empurrado do palanque a qualquer momento. E pelo próprio governador Maranhão.
É Maranhão, pois, o principal fomentador da resistência contra Cartaxo na chapa de 2010. Assim como age com o senador Roberto Cavalcanti (PRB) na indicação para as vagas ao Senado, o governador nunca apareceu defendendo com unhas e dentes a reedição da chapa de 2006.
Muito pelo contrário. Maranhão já disse abertamente que sonha com o prefeito Veneziano Vital do Rego (PMDB) na vaga de vice. E Cartaxo só não foi empurrado ainda porque tem a sorte de saber que Veneziano não aceita a tarefa.
O problema é que, à luz do dia, o governador parece mexer os pauzinhos para ver Luciano Cartaxo do lado debaixo do palanque.
Ou o leitor acredita que é pura coincidência, então, que aliados do governador estejam defendendo abertamente a substituição de Cartaxo por Veneziano na vaga de vice, como fizeram hoje, num ataque duplo, o sobrinho do governador, Benjamim Maranhão, e o deputado Expedito Pereira?
Mais do que estimular que lideranças do PMDB defendam a substituição, o governador tem usado de estratégias mais ousadas. Uma delas consiste na pressão feita sob petistas que estão no seu governo.
O primeiro a cair foi o advogado Anselmo Castilho, secretário do Governo em Brasília. Orientado a dificultar a ascensão de Cartaxo rumo à manutenção na vaga de vice, Castilho não assinou acordo das principais lideranças do partido ligadas a Maranhão de apoio ao vice-governador.
E tem dado declarações na imprensa pontuando outros nomes. Missão: garantir a indicação de Luiz Couto como candidato ao Senado na chapa do PMDB.
Missão essa que Maranhão já dá como paga.
Luciano Cartaxo que se cuide.
O vice-governador Luciano Cartaxo pode ser empurrado do palanque a qualquer momento. E pelo próprio governador Maranhão.
É Maranhão, pois, o principal fomentador da resistência contra Cartaxo na chapa de 2010. Assim como age com o senador Roberto Cavalcanti (PRB) na indicação para as vagas ao Senado, o governador nunca apareceu defendendo com unhas e dentes a reedição da chapa de 2006.
Muito pelo contrário. Maranhão já disse abertamente que sonha com o prefeito Veneziano Vital do Rego (PMDB) na vaga de vice. E Cartaxo só não foi empurrado ainda porque tem a sorte de saber que Veneziano não aceita a tarefa.
O problema é que, à luz do dia, o governador parece mexer os pauzinhos para ver Luciano Cartaxo do lado debaixo do palanque.
Ou o leitor acredita que é pura coincidência, então, que aliados do governador estejam defendendo abertamente a substituição de Cartaxo por Veneziano na vaga de vice, como fizeram hoje, num ataque duplo, o sobrinho do governador, Benjamim Maranhão, e o deputado Expedito Pereira?
Mais do que estimular que lideranças do PMDB defendam a substituição, o governador tem usado de estratégias mais ousadas. Uma delas consiste na pressão feita sob petistas que estão no seu governo.
O primeiro a cair foi o advogado Anselmo Castilho, secretário do Governo em Brasília. Orientado a dificultar a ascensão de Cartaxo rumo à manutenção na vaga de vice, Castilho não assinou acordo das principais lideranças do partido ligadas a Maranhão de apoio ao vice-governador.
E tem dado declarações na imprensa pontuando outros nomes. Missão: garantir a indicação de Luiz Couto como candidato ao Senado na chapa do PMDB.
Missão essa que Maranhão já dá como paga.
Luciano Cartaxo que se cuide.
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