terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

beijinho, beijinho, pau, pau

As dificuldades de “Beijinha”

Foi visível, em Brasília, durante convenção nacional do PMDB, o desconforto da prefeita Wilma Maranhão, espécie de matrona da família do governador Maranhão, com a deputada Francisca Mota, do PMDB.

Dona Wilma, que é irmã de Maranhão e prefeita de Araruna, mal cumprimentou a deputada.

Razão: o lançamento da candidatura a deputado federal de Hugo Wanderley, filho do prefeito Naborzinho, de Patos, sob as bênçãos de Chica Mota. A família Maranhão e, especialmente, a irmã do governador trabalhavam com a hipótese de ver Benjamim Maranhão sendo apoiado pelo grupo da deputada peemedebista na região polarizada por Patos.

Por causa disso, a prefeitura de Araruna tratou com frieza polar a deputada Chica Mota.

A família vai dar chilique, então, quando souber que o ex-governador Roberto Paulino também prepara candidatura a deputado federal, em detrimento do projeto de Benjamim.

O apoio da família Paulino, de Guarabira, era outro trunfo que Dona Wilma esperava dirigir em favor do filho.

É bom lembrar que Wilma Maranhão deverá transferir para o próprio governador a pressão de garantir aliados para a candidatura de Benjamim Maranhão. Dona Wilma atribui ao irmão a culpa por ele ter interrompido a carreira política do pimpolho.

Como se diz: ser mãe é padecer no PMDB.

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