HOMENAGEM DE ORLANDO OTÁVIO À PRAÇA EPITÁCIO PESSOA
Escrevi livremente e estou experimentando um momento de doçura
Que agente em silêncio transforma em palavra singular.
Portanto estou aqui para dizer o que sinto nesse momento,
Não precisou nem inspiração para fazer esse poema
Porque essa obra já é uma poesia!
E o meu poema é assim em tua homenagem Praça Epitácio Pessoa.
Era uma praça sem estrelas, num céu cinzento,
Não floria, nem enfeitava e quase na solidão,
Com pedras rústicas enlodadas presas ao chão
Eram ruínas de calçadas descascadas
E as árvores trançadas com galhos secos
Caídos em plena escuridão.
E durante a sua transformação,
Tu passaste por um tempo de rumores talvez patéticos
Por indivíduos talvez leigos, sem compreensão.
Chamando-a de curral, tourada, cercado e até alçapão.
Meu sorriso acompanhou esses patéticos pseudônimos
E eu calado comigo, um dia eu te vejo com vida,
Com fonte luminosa e com flores coloridas,
Para enfeitar os olhares de quem em ti caminha
E sorrisos ao teu redor nascer...
Agora o coração bate no peito. Pracinha! Pracinha!
Quem eras você!...
Eu me joguei de olhos fechados, acreditando no teu renascer.
Minha amiga praça, hoje és o sonho real de nossa cidade,
As palavras jorraram nas calçadas, desviaram nos ralos,
E que vão correr para história na boca do povo
As comunhões com adjetivos errôneos, hoje é gloria.
É servida de modernidade e beleza
Regada por uma democracia silenciosa
E por trabalho com realidade...
Aí está A NOSSA BELA ESPLÊNDIDA PRAÇA!
Parabéns prefeita, parabéns minha cidade!
Escrevi livremente e estou experimentando um momento de doçura
Que agente em silêncio transforma em palavra singular.
Portanto estou aqui para dizer o que sinto nesse momento,
Não precisou nem inspiração para fazer esse poema
Porque essa obra já é uma poesia!
E o meu poema é assim em tua homenagem Praça Epitácio Pessoa.
Era uma praça sem estrelas, num céu cinzento,
Não floria, nem enfeitava e quase na solidão,
Com pedras rústicas enlodadas presas ao chão
Eram ruínas de calçadas descascadas
E as árvores trançadas com galhos secos
Caídos em plena escuridão.
E durante a sua transformação,
Tu passaste por um tempo de rumores talvez patéticos
Por indivíduos talvez leigos, sem compreensão.
Chamando-a de curral, tourada, cercado e até alçapão.
Meu sorriso acompanhou esses patéticos pseudônimos
E eu calado comigo, um dia eu te vejo com vida,
Com fonte luminosa e com flores coloridas,
Para enfeitar os olhares de quem em ti caminha
E sorrisos ao teu redor nascer...
Agora o coração bate no peito. Pracinha! Pracinha!
Quem eras você!...
Eu me joguei de olhos fechados, acreditando no teu renascer.
Minha amiga praça, hoje és o sonho real de nossa cidade,
As palavras jorraram nas calçadas, desviaram nos ralos,
E que vão correr para história na boca do povo
As comunhões com adjetivos errôneos, hoje é gloria.
É servida de modernidade e beleza
Regada por uma democracia silenciosa
E por trabalho com realidade...
Aí está A NOSSA BELA ESPLÊNDIDA PRAÇA!
Parabéns prefeita, parabéns minha cidade!
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