Durante uma sessão em que o clima entre os deputados de oposição e governistas se manteve exaltado, o líder da oposição ao governo na Assembléia Legislativa, deputado Antonio Mineral(PSDB) relembrou nesta quarta-feira, 7, a convenção do PMDB de 1998 – que marcou o rompimento entre o governador Maranhão e o grupo Cunha Lima - acusando o governador Maranhão de pagar R$ 40 mil por voto de cada delegado, acusando ainda o governador planejar usar recursos públicos na campanha de 2010.
“Eu acompanhei de perto aquele processo da convenção, quando houve confinamento dos convencionais em Natal e Recife. Votos foram comprados a quarenta mil, cinqüenta mil. Isso é história e a Paraíba sabe disso”, afirmou Mineral, que acusou ainda o governo de planejar usar recursos públicos nas próximas eleições.
“Estou comparando o governo Cássio com esse governo. Esse governo agora tem muito dinheiro em caixa e se prepara para usar na próxima campanha os milhões que tem”, afirmou Mineral, que não foi aparteado por nenhum deputado governista sobre a convenção de 98.
O presidente da sessão, deputado João Henrique(DM), chegou a advertir Mineral. “O senhor seja cauteloso com o que diz por que isso é uma denúncia sobre um crime, que acho que ainda não prescreveu, seja moderado”, pediu Henrique.
“Estou apenas comparando duas formas de governar, a maneira de Cássio e a maneira desse governador biônico”, devolveu Mineral.
“Eu acompanhei de perto aquele processo da convenção, quando houve confinamento dos convencionais em Natal e Recife. Votos foram comprados a quarenta mil, cinqüenta mil. Isso é história e a Paraíba sabe disso”, afirmou Mineral, que acusou ainda o governo de planejar usar recursos públicos nas próximas eleições.
“Estou comparando o governo Cássio com esse governo. Esse governo agora tem muito dinheiro em caixa e se prepara para usar na próxima campanha os milhões que tem”, afirmou Mineral, que não foi aparteado por nenhum deputado governista sobre a convenção de 98.
O presidente da sessão, deputado João Henrique(DM), chegou a advertir Mineral. “O senhor seja cauteloso com o que diz por que isso é uma denúncia sobre um crime, que acho que ainda não prescreveu, seja moderado”, pediu Henrique.
“Estou apenas comparando duas formas de governar, a maneira de Cássio e a maneira desse governador biônico”, devolveu Mineral.
Um comentário:
Gente isso tudo tá passando do limite sou uma professora e estou horrorizada com tudo isso ,faz muito tempo q estou com Dona Dida e hoje vou votar no 15 não pro pressão mais pq estou no estado e tenho medo de perder meu emprego pelo menos prefeita eu recebo em dia a nossa educação está um caos hoje mesmo fui ao banco e não tinha dinheiro pra mim tanto q fui ao seu favor hoje quem tem valor é q votou no contra pelo menos prefeita o outro lado mim deu mais apoio valorize seusw professores pois a secretaria nos trata como lixo espero q alguém fale isso pra ela estamos muito decepcionados ...
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