Assis Firmino é um caso típico de alguém que veio de baixo e conseguiu o famoso lugar ao sol. Para ficar nos adágios populares, “quem não tem vergonha, todo o mundo é seu”. Assis era gari da Prefeitura, semi-analfabeto, mas inteligente e desprovido de qualquer tipo de timidez. Como um sujeito insinuante e bom de lábia, foi promovido a chefe dos garis, e depois conseguiu ficar em disponibilidade, para assuntos extraordinários ligados à comunicação, já que nosso herói tomou gosto pela locução ao usar pela primeira vez o microfone do alto-falante do Sindicato dos Trabalhadores Rurais. Gostou tanto da função que nunca mais parou. Dizem que ele sofre de “microfonite aguda”, um tipo de doença que faz com que o paciente não possa ver um microfone: quer logo falar no dito cujo.
Moto que teria sido usada por suspeito de matar Expedito.
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A moto que teria sido usada pelo suspeito de matar a tiros o ex-prefeito de
Bayeux e ex-deputado estadual da Paraíba, Expedito Pereira (MDB), foi
localizad...
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