O advogado Ricardo Sérvulo protocolou às 17h55 de hoje no Tribunal Regional Eleitoral uma ação de reconhecimento e decretação de infidelidade partidária com pedido de retomada do mandato contra o deputado estadual Nivaldo Manoel de Souza, que deixou o PPS na semana passada. Ricardo estava acompanhado do suplente de deputado Alexandre Brasil e do presidente estadual do PPS, José Bernardino da Silva, que o constituiu para ajuizar o pedido. A ação argumenta que Nivaldo deixou a sigla sem que tivesse um motivo para se desfiliar.
Em entrevista concedida ao Parlamentopb, Ricardo Sérvulo afirmou que a expectativa é de retomar o mandato de Nivaldo em até dois meses: "Nós esperamos que seja cumprido o prazo previsto na resolução 22.610/07, que prevê o julgamento de casos de infidelidade partidária em até 60 dias. O Tribunal Superior Eleitoral determina prioridade nesses casos".
Já o presidente municipal do PPS, Fábio Carneiro, também presente ao TRE no momento do protocolo da ação, afirmou que a saída de Nivaldo foi surpresa para todos os filiados e dirigentes: "Ele se desfiliou em uma terça-feira e na quarta, sem dizer nada a ninguém, participou de uma reunião do partido e até defendeu que os detentores de mandato fossem barrados. Ele não queria que Ricardo Barbosa, Ivonete Ludgério e Léa Toscano viesse ao partido. Nós respeitamos o posicionamento dele. Então, está mais que provado que ele não tinha razão para deixar o PPS", resumiu.
Nivaldo tem evitado abordar o assunto de sua desfiliação. Ele apenas declarou que não teme a ação do PPS porque só Deus pode lhe tirar da Assembleia Legislativa: "Só temo mesmo a Deus. Se ele quiser que eu perca o mandato, eu perco. Se não quiser, não tem quem faça".
"Ele se desfiliou em uma terça-feira e na quarta, sem dizer nada a ninguém, participou de uma reunião do partido e até defendeu que os detentores de mandato fossem barrados"
Em entrevista concedida ao Parlamentopb, Ricardo Sérvulo afirmou que a expectativa é de retomar o mandato de Nivaldo em até dois meses: "Nós esperamos que seja cumprido o prazo previsto na resolução 22.610/07, que prevê o julgamento de casos de infidelidade partidária em até 60 dias. O Tribunal Superior Eleitoral determina prioridade nesses casos".
Já o presidente municipal do PPS, Fábio Carneiro, também presente ao TRE no momento do protocolo da ação, afirmou que a saída de Nivaldo foi surpresa para todos os filiados e dirigentes: "Ele se desfiliou em uma terça-feira e na quarta, sem dizer nada a ninguém, participou de uma reunião do partido e até defendeu que os detentores de mandato fossem barrados. Ele não queria que Ricardo Barbosa, Ivonete Ludgério e Léa Toscano viesse ao partido. Nós respeitamos o posicionamento dele. Então, está mais que provado que ele não tinha razão para deixar o PPS", resumiu.
Nivaldo tem evitado abordar o assunto de sua desfiliação. Ele apenas declarou que não teme a ação do PPS porque só Deus pode lhe tirar da Assembleia Legislativa: "Só temo mesmo a Deus. Se ele quiser que eu perca o mandato, eu perco. Se não quiser, não tem quem faça".
"Ele se desfiliou em uma terça-feira e na quarta, sem dizer nada a ninguém, participou de uma reunião do partido e até defendeu que os detentores de mandato fossem barrados"
Fábio Carneiro
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