
Para o deputado, o secretário deveria explicar aos paraibanos o que até o momento se constitui num nebuloso caso de irregularidade: o caso da tentativa de dispensar multa de R$ 12,5 milhões ao Moinho Dias Branco e que ele, inexplicavelmente tentou perdoar, fato que passaria despercebido caso o Sindfisco não tivesse feito a denúncia, até hoje não explicada corretamente.
O tucano disse que, em mais de 20 anos de vida pública, não pesa contra Cássio Cunha Lima qualquer questão que o envolva em desvios de verbas públicas ou favorecimento ilícito. “Já o mesmo não pode ser dito do jovem secretário que, tão logo assumiu o importante cargo de procurador geral do Estado, fez questão de perdoar a dívida milionária de uma empresa doadora da campanha do atual governador biônico da Paraíba”, declarou.
Romero Rodrigues disse ainda que prefere utilizar o seu tempo de parlamentar para fiscalizar e denunciar os atos de perseguição do atual governo, as suas inúmeras omissões administrativas e a incompetência generalizada de uma gestão que não existe pela força popular, mas deixou claro que no próximo ano, através do voto livre e soberano do cidadão paraibano, a Paraíba vai repor a verdade e determinar, mais uma vez, o fim de uma administração movida pelos interesses pessoais.
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