Na próxima semana, o itabaianense Geraldo Xavier de Oliveira apresentará monografia intitulada “Zé da Luz, memória e identidade de Itabaiana”. Será na Universidade Federal em Vitória da Conquista, Bahia.
Às vésperas de completar 58 anos, Geraldo Xavier não perde a vitalidade e vontade de divulgar a cultura de sua terra natal. Inteligência forjada no trabalho como tipógrafo, mas também herdada dos seus familiares, Geraldo foi aprendiz de gráfico n’A Folha, jornal oficial de Itabaiana, sob as ordens de Nabor Nunes, Arnaud Costa e Djalma Aguiar, seu tio.
Com sutileza e habilidade, Geraldo traça um perfil do poeta matuto e sua ligação umbilical com Itabaiana, naqueles anos românticos que antecederam a Revolução de 1930, e depois, até o final dos anos 50, quando Itabaiana era um centro irradiador de cultura. Naquele cenário, aparecia a figura de Zé da Luz, um dos três severinos lendários, junto com Severino Sivuca e Severino Ratinho. Severino de Andrade, o Zé da Luz, personificou o lirismo, o cheiro e o sabor do Nordeste. Sua poesia está na boca do povo, imortalizada.
Deste espaço cibernético, peço ao meu amigo vereador Ubiratan ou qualquer outro parlamentar da cidade que encaminhe votos de aplausos ao nosso conterrâneo, pela demonstração de carinho intelectual e afinidade com a mais original cultura itabaianense.
Por falar em espaço cibernético, o grupo de músicos pernambucanos Cordel do Fogo Encantado, da cidade de Arcoverde, tem se destacado pela mistura de rock rural e poesia sertaneja. A revista eletrônica de literatura pop TXT Magazine publicou o poema “Ai, se sêsse...”, de Zé da Luz, trabalho que já foi musicado no CD do Cordel, em gravação ao vivo, na voz do cantor Lirinha, em show no Opinião, de Porto Alegre.
Comentário da revista: “A fronteira entre a cultura dita popular, o chamado pop e os meios de comunicação eletrônicos de alta tecnologia vem sendo diluída, sem anular nenhum desses módulos culturais. Ler os versos de um matuto na animação em Flash da página de abertura de uma revista de ficção urbana não é surpresa. O folclore, a cultura popular e o pop têm mais raízes em comum do que o superacionismo cultural nos permite enxergar”. Outro bom sítio de cultura popular, onde Zé da Luz está presente com destaque, é o De Repente (www.derepente.f2s.com), um passeio pelo universo das cantorias, sintetizando a vocação multimídia da cultura sertaneja.
Às vésperas de completar 58 anos, Geraldo Xavier não perde a vitalidade e vontade de divulgar a cultura de sua terra natal. Inteligência forjada no trabalho como tipógrafo, mas também herdada dos seus familiares, Geraldo foi aprendiz de gráfico n’A Folha, jornal oficial de Itabaiana, sob as ordens de Nabor Nunes, Arnaud Costa e Djalma Aguiar, seu tio.
Com sutileza e habilidade, Geraldo traça um perfil do poeta matuto e sua ligação umbilical com Itabaiana, naqueles anos românticos que antecederam a Revolução de 1930, e depois, até o final dos anos 50, quando Itabaiana era um centro irradiador de cultura. Naquele cenário, aparecia a figura de Zé da Luz, um dos três severinos lendários, junto com Severino Sivuca e Severino Ratinho. Severino de Andrade, o Zé da Luz, personificou o lirismo, o cheiro e o sabor do Nordeste. Sua poesia está na boca do povo, imortalizada.
Deste espaço cibernético, peço ao meu amigo vereador Ubiratan ou qualquer outro parlamentar da cidade que encaminhe votos de aplausos ao nosso conterrâneo, pela demonstração de carinho intelectual e afinidade com a mais original cultura itabaianense.
Por falar em espaço cibernético, o grupo de músicos pernambucanos Cordel do Fogo Encantado, da cidade de Arcoverde, tem se destacado pela mistura de rock rural e poesia sertaneja. A revista eletrônica de literatura pop TXT Magazine publicou o poema “Ai, se sêsse...”, de Zé da Luz, trabalho que já foi musicado no CD do Cordel, em gravação ao vivo, na voz do cantor Lirinha, em show no Opinião, de Porto Alegre.
Comentário da revista: “A fronteira entre a cultura dita popular, o chamado pop e os meios de comunicação eletrônicos de alta tecnologia vem sendo diluída, sem anular nenhum desses módulos culturais. Ler os versos de um matuto na animação em Flash da página de abertura de uma revista de ficção urbana não é surpresa. O folclore, a cultura popular e o pop têm mais raízes em comum do que o superacionismo cultural nos permite enxergar”. Outro bom sítio de cultura popular, onde Zé da Luz está presente com destaque, é o De Repente (www.derepente.f2s.com), um passeio pelo universo das cantorias, sintetizando a vocação multimídia da cultura sertaneja.
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