O convite feito pelo governador José Maranhão (PMDB) ao deputado estadual Leonardo Gadelha para que ele assumisse a Secretaria de Infraestrutura foi uma resposta direta a uma tentativa de acordo buscada por Maranhão junto a Ricardo Coutinho. Na tarde da última terça-feira, 22, um deputado, enviado pelo chefe do executivo estadual se reuniu com um secretário do prefeito em um apartamento em Manaíra para sugerir um pacto. A mensagem foi transmitida a Ricardo, que recusou a oferta. Como desdobramento, a nomeação de Leonardo foi confirmada, gerando a consequente oportunidade de Nadja Palitot, adversária do prefeito, assumir o mandato na Assembleia.
Uma fonte ligada aos dois protagonistas da conversa revelou ao Parlamentopb que o suposto acordo se daria nas seguintes condições: Ricardo Coutinho deveria retirar sua pré-candidatura ao Governo e seria incluído como candidato ao Senado na chapa de Maranhão. Em troca da renúncia ao Governo, Maranhão garantiria o apoio ao socialista nas eleições de 2014. O trato ainda previa que o suplente de Ricardo seria o empresário Roberto Cavalcanti, atual senador da República. Essa, aliás, seria uma prova da intenção de Maranhão de cumprir o pacto, já que Cavalcanti teria um interesse direto na eventual eleição de Ricardo em 2014, pois, assumiria a vaga quando o presidente do PSB chegasse ao Governo.
Quando foi informado pelo secretário dos termos do acordo sugerido, Ricardo disse que não aceitava e que sua candidatura ao Governo era "irreversível". O deputado transmitiu a resposta ao governador e, poucas horas depois, a operação para nomear Leonardo Gadelha na Infraestrutura foi confirmada.
Uma fonte ligada aos dois protagonistas da conversa revelou ao Parlamentopb que o suposto acordo se daria nas seguintes condições: Ricardo Coutinho deveria retirar sua pré-candidatura ao Governo e seria incluído como candidato ao Senado na chapa de Maranhão. Em troca da renúncia ao Governo, Maranhão garantiria o apoio ao socialista nas eleições de 2014. O trato ainda previa que o suplente de Ricardo seria o empresário Roberto Cavalcanti, atual senador da República. Essa, aliás, seria uma prova da intenção de Maranhão de cumprir o pacto, já que Cavalcanti teria um interesse direto na eventual eleição de Ricardo em 2014, pois, assumiria a vaga quando o presidente do PSB chegasse ao Governo.
Quando foi informado pelo secretário dos termos do acordo sugerido, Ricardo disse que não aceitava e que sua candidatura ao Governo era "irreversível". O deputado transmitiu a resposta ao governador e, poucas horas depois, a operação para nomear Leonardo Gadelha na Infraestrutura foi confirmada.
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