Muito graves essas insistentes denúncias de autoridades da Paraíba a respeito de grampo telefônico.
De repente, um problema que acompanhávamos com atenção em nível nacional, envolvendo o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, como um dos alvos da arapongagem do delegado Protógenes Queiroz, da Polícia Federal, passa a ser vivenciado na nossa pequenina e heróica Paraíba.
Sentindo-se espionado e grampeado, o prefeito Ricardo Coutinho (PSB), de João Pessoa, botou a boca no trombone. Tem absoluta certeza de que foi monitorado em sua visita ao ex-governador Ronaldo Cunha Lima, na última sexta-feira (26). O chefe de gabinete de Ricardo, jornalista Nonato Bandeira, deu sinalizações de que a principal suspeita recai sobre o Palácio da Redenção.
Sem muito poder de convencimento, o governo tentou desconversar o assunto, mas, como sempre, o secretário Gustavo Gominho, da Segurança e Defesa Social, conseguiu fazer um estrago considerável: admitiu a existência de equipamento, por parte da área de segurança estadual, exatamente com a mesma tecnologia da utilizada pelo afoito Protógenes, assegurando detalhes sobre seu funcionamento.
Já nesta quinta-feira (2), foi a vez do presidente da Assembléia Legislativa e do primeiro-secretário da Casa, deputados Arthur Cunha Lima e Lindolfo Pires, respectivamente, denunciarem que essa prática nefasta também tem fortes indícios de estar ocorrendo em relação aos parlamentares estaduais.
De repente, um problema que acompanhávamos com atenção em nível nacional, envolvendo o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, como um dos alvos da arapongagem do delegado Protógenes Queiroz, da Polícia Federal, passa a ser vivenciado na nossa pequenina e heróica Paraíba.
Sentindo-se espionado e grampeado, o prefeito Ricardo Coutinho (PSB), de João Pessoa, botou a boca no trombone. Tem absoluta certeza de que foi monitorado em sua visita ao ex-governador Ronaldo Cunha Lima, na última sexta-feira (26). O chefe de gabinete de Ricardo, jornalista Nonato Bandeira, deu sinalizações de que a principal suspeita recai sobre o Palácio da Redenção.
Sem muito poder de convencimento, o governo tentou desconversar o assunto, mas, como sempre, o secretário Gustavo Gominho, da Segurança e Defesa Social, conseguiu fazer um estrago considerável: admitiu a existência de equipamento, por parte da área de segurança estadual, exatamente com a mesma tecnologia da utilizada pelo afoito Protógenes, assegurando detalhes sobre seu funcionamento.
Já nesta quinta-feira (2), foi a vez do presidente da Assembléia Legislativa e do primeiro-secretário da Casa, deputados Arthur Cunha Lima e Lindolfo Pires, respectivamente, denunciarem que essa prática nefasta também tem fortes indícios de estar ocorrendo em relação aos parlamentares estaduais.
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