O chefe de Gabinete da Prefeitura de João Pessoa, Nonato Bandeira, disse que o secretário de Segurança Pública do Estado, Gustavo Gominho, “vestiu a carapuça” ao desafiá-lo a provar que o prefeito Ricardo Coutinho (PSB) teve os telefones grampeados.
“Confesso que não entendi a reação do secretário, pessoa que tenho profundo respeito desde que ele estava à frente da Polícia Federal. Em nenhum momento o acusei, nem tampouco sua Secretaria ou qualquer autoridade do Governo do Estado, pela autoria do grampo telefônico, então porque ele tomou as dores e se antecipou em afirmar publicamente e até me desafiar a provar que o prefeito tenha sido vítima de grampo?", questionou Nonato Bandeira.
Segundo o secretário municipal, Gominho “vestiu a carapuça ao tomar para si e para sua Secretaria uma constatação óbvia que tivemos após o encontro que o prefeito Ricardo Coutinho manteve com o ex-governador Ronaldo Cunha Lima. “Eu apenas afirmei que Ricardo marcou um encontro com Ronaldo para discutir as emendas de João Pessoa, se dirigiu ao seu apartamento ao meio-dia, sem subterfúgios, e ao sair para o encontro teve o carro seguido e filmado, conforme atestam as imagens exibidas com exclusividade pelo Sistema Correio de Comunicação.
“O que eu questionei e continuo questionando é quem seguiu o prefeito, quem fez as imagens e as cedeu de bandeja para o Sistema Correio exibir. Só isso?”, afirmou Nonato Bandeira, que após o episódio determinou uma varredura nos telefones do prefeito e de alguns auxiliares, inclusive os seus, por suspeitar que o autor das imagens que estava seguindo o prefeito desde que ele deixou o Centro Administrativo, em Água Fria, soube do encontro com Ronaldo após ter acesso à escuta telefônica ilegal entre os dois políticos.
Campanha de difamação - Nonato Bandeira disse, ainda, que o prefeito Ricardo Coutinho, desde que foi lançado por lideranças políticas como virtual candidato ao Governo do Estado, tem sido alvo de uma campanha difamatória, com denúncias absurdas, elaboração de dossiês, filmagens e até grampo telefônico, com o único propósito de tentar intimidá-lo a não dialogar com lideranças políticas e até de se deslocar pelo interior paraibano. “Ricardo sempre enfrentou os poderosos e não seria agora que vai deixar intimidar-se. Nós já suspeitamos de quem estaria por trás dessa campanha. Em breve a máscara desses personagens vai cair”, disse o chefe de gabinete da Prefeitura da Capital.
“Confesso que não entendi a reação do secretário, pessoa que tenho profundo respeito desde que ele estava à frente da Polícia Federal. Em nenhum momento o acusei, nem tampouco sua Secretaria ou qualquer autoridade do Governo do Estado, pela autoria do grampo telefônico, então porque ele tomou as dores e se antecipou em afirmar publicamente e até me desafiar a provar que o prefeito tenha sido vítima de grampo?", questionou Nonato Bandeira.
Segundo o secretário municipal, Gominho “vestiu a carapuça ao tomar para si e para sua Secretaria uma constatação óbvia que tivemos após o encontro que o prefeito Ricardo Coutinho manteve com o ex-governador Ronaldo Cunha Lima. “Eu apenas afirmei que Ricardo marcou um encontro com Ronaldo para discutir as emendas de João Pessoa, se dirigiu ao seu apartamento ao meio-dia, sem subterfúgios, e ao sair para o encontro teve o carro seguido e filmado, conforme atestam as imagens exibidas com exclusividade pelo Sistema Correio de Comunicação.
“O que eu questionei e continuo questionando é quem seguiu o prefeito, quem fez as imagens e as cedeu de bandeja para o Sistema Correio exibir. Só isso?”, afirmou Nonato Bandeira, que após o episódio determinou uma varredura nos telefones do prefeito e de alguns auxiliares, inclusive os seus, por suspeitar que o autor das imagens que estava seguindo o prefeito desde que ele deixou o Centro Administrativo, em Água Fria, soube do encontro com Ronaldo após ter acesso à escuta telefônica ilegal entre os dois políticos.
Campanha de difamação - Nonato Bandeira disse, ainda, que o prefeito Ricardo Coutinho, desde que foi lançado por lideranças políticas como virtual candidato ao Governo do Estado, tem sido alvo de uma campanha difamatória, com denúncias absurdas, elaboração de dossiês, filmagens e até grampo telefônico, com o único propósito de tentar intimidá-lo a não dialogar com lideranças políticas e até de se deslocar pelo interior paraibano. “Ricardo sempre enfrentou os poderosos e não seria agora que vai deixar intimidar-se. Nós já suspeitamos de quem estaria por trás dessa campanha. Em breve a máscara desses personagens vai cair”, disse o chefe de gabinete da Prefeitura da Capital.
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