Policia Civil não recebe resposta, paralisa atividades e segurança do Natal na Paraíba fica comprometida...
O presidente da Associação dos Policiais Civis do Estado da Paraíba (Aspol), Flávio Moreira, divulgou nota no site da instituição comunicando o retorno do movimento paredista no Estado da Paraíba. Segundo a nota, após 30 dias de suspensão do movimento, atendendo pedido do próprio governador José Maranhão, a categoria não obteve respostas quanto às reivindicações da classe e, por este motivo, retomará a greve.
Leia a nota na íntegra:
Conforme foi deliberado em assembléia geral dos policiais civis, realizada no dia 17/11/2009, após concedido mais um prazo de 30 dias para que o Governo doEstado apresentasse efetiva resposta às reivindicações dos policiais civis, o que foi prometido pelo próprio Governador José Maranhão, que empenhou sua palavra e pediu a suspensão da greve, caso não houvesse tal conclusão, a greve que foi suspensa retornaria.
Como não houve sequer a resposta, respeitando-se o prazo de 72h para comunicação prévia de paralisação no serviço público, a partir das 00h do dia 23/12/2009 (quarta-feira), os policiais civis da Paraíba suspendem novamente suas atividades e somente retornarão com uma resposta positiva às suas reivindicações.
“Fizemos tudo o que podíamos. Mostramos em todas as horas a nossa boa-fé, a nossa boa vontade em encontrar uma solução consensual e negociada.
Buscamos a negociação, flexibilizamos as nossas reivindicações, enfim, a nossa parte foi feita e o povo da Paraíba é testemunha disso. O governo não cumpriu com sua parte ainda e com o prazo acordado de 30 dias. É lamentável, mas é a nossa única saída, não nos resta outra opção que não seja cruzar os braços.”, disse o presidente Flávio Moreira.
A partir desta quarta-feira, estarão suspensos os serviços de registro de ocorrências, investigações e outros que sejam realizados por agentes, escrivães, motoristas policiais, agentes de telecomunicações, técnicos em perícia, papiloscopistas e necrotomistas. Os peritos realizam assembléia nesta terça-feira e podem definir também pela paralisação das atividades.
O presidente da Associação dos Policiais Civis do Estado da Paraíba (Aspol), Flávio Moreira, divulgou nota no site da instituição comunicando o retorno do movimento paredista no Estado da Paraíba. Segundo a nota, após 30 dias de suspensão do movimento, atendendo pedido do próprio governador José Maranhão, a categoria não obteve respostas quanto às reivindicações da classe e, por este motivo, retomará a greve.
Leia a nota na íntegra:
Conforme foi deliberado em assembléia geral dos policiais civis, realizada no dia 17/11/2009, após concedido mais um prazo de 30 dias para que o Governo doEstado apresentasse efetiva resposta às reivindicações dos policiais civis, o que foi prometido pelo próprio Governador José Maranhão, que empenhou sua palavra e pediu a suspensão da greve, caso não houvesse tal conclusão, a greve que foi suspensa retornaria.
Como não houve sequer a resposta, respeitando-se o prazo de 72h para comunicação prévia de paralisação no serviço público, a partir das 00h do dia 23/12/2009 (quarta-feira), os policiais civis da Paraíba suspendem novamente suas atividades e somente retornarão com uma resposta positiva às suas reivindicações.
“Fizemos tudo o que podíamos. Mostramos em todas as horas a nossa boa-fé, a nossa boa vontade em encontrar uma solução consensual e negociada.
Buscamos a negociação, flexibilizamos as nossas reivindicações, enfim, a nossa parte foi feita e o povo da Paraíba é testemunha disso. O governo não cumpriu com sua parte ainda e com o prazo acordado de 30 dias. É lamentável, mas é a nossa única saída, não nos resta outra opção que não seja cruzar os braços.”, disse o presidente Flávio Moreira.
A partir desta quarta-feira, estarão suspensos os serviços de registro de ocorrências, investigações e outros que sejam realizados por agentes, escrivães, motoristas policiais, agentes de telecomunicações, técnicos em perícia, papiloscopistas e necrotomistas. Os peritos realizam assembléia nesta terça-feira e podem definir também pela paralisação das atividades.
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