Fernando Eneas
Conforme o dicionário Online de português, “As vivandeiras eram mulheres que acompanhavam os soldados, a pé ou em carroções atrás das colunas, nas marchas para os combates ou nas retiradas, pra tratá-los, fazer-lhes comida e dormir com eles nos acampamentos”.
É uma gente que o marechal Castello Branco se referia, há mais de 40 anos, como as “vivandeiras alvoroçadas” provocadoras de extravagâncias.
Lamentável que, na contramão da sedução demo-tucano, Wateau Rodrigues surpreenda, na condição de vivandeira em defesa do seu mago- patrão.
Surpreende que aquele comunista Wateau Rodrigues, em gesto isolado e divorciado do seu partido, venha aquecer o festival mexeriqueiro que assola a Paraíba, assumido a condição de mais uma dessas muitas “vivandeiras”, hoje tão em voga em nossa Paraíba, terra assolada por perversas e equivocadas administrações.
A realidade demonstra que há pessoas que parecem mesmo ter nascido para essa vida-vivandeira.
Sem um histórico político-partidário que as melhor credenciem e, na condição de eternos coadjuvantes, enveredam pelo caminho fácil do oportunismo-aventureirista na política. É passam a arrotar sandices na base do “se colar colou”. Tudo para mostrar serviço ao eventual patrão.
Por vezes exageram no enredo e erigem o palco das bufonarias, onde reinam os bobos da corte, os grilo falantes, os promotores de fuzarcas e as vivandeiras agitadas.
O perigo de tudo isso é que, enganam-se aqueles que pensam que os bobos e as vivandeiras são apenas meros patrocinadores de bufonarias a serviço do entretenimento.
Os realmente talentosos urdem na teia das suas extravagâncias a política que melhor apraz aos seus patrões.
A história registra que há casos de truões-vivandeiros que venceram na prática do ofício.
LEIA NA ÍNTEGRA
Conforme o dicionário Online de português, “As vivandeiras eram mulheres que acompanhavam os soldados, a pé ou em carroções atrás das colunas, nas marchas para os combates ou nas retiradas, pra tratá-los, fazer-lhes comida e dormir com eles nos acampamentos”.
É uma gente que o marechal Castello Branco se referia, há mais de 40 anos, como as “vivandeiras alvoroçadas” provocadoras de extravagâncias.
Lamentável que, na contramão da sedução demo-tucano, Wateau Rodrigues surpreenda, na condição de vivandeira em defesa do seu mago- patrão.
Surpreende que aquele comunista Wateau Rodrigues, em gesto isolado e divorciado do seu partido, venha aquecer o festival mexeriqueiro que assola a Paraíba, assumido a condição de mais uma dessas muitas “vivandeiras”, hoje tão em voga em nossa Paraíba, terra assolada por perversas e equivocadas administrações.
A realidade demonstra que há pessoas que parecem mesmo ter nascido para essa vida-vivandeira.
Sem um histórico político-partidário que as melhor credenciem e, na condição de eternos coadjuvantes, enveredam pelo caminho fácil do oportunismo-aventureirista na política. É passam a arrotar sandices na base do “se colar colou”. Tudo para mostrar serviço ao eventual patrão.
Por vezes exageram no enredo e erigem o palco das bufonarias, onde reinam os bobos da corte, os grilo falantes, os promotores de fuzarcas e as vivandeiras agitadas.
O perigo de tudo isso é que, enganam-se aqueles que pensam que os bobos e as vivandeiras são apenas meros patrocinadores de bufonarias a serviço do entretenimento.
Os realmente talentosos urdem na teia das suas extravagâncias a política que melhor apraz aos seus patrões.
A história registra que há casos de truões-vivandeiros que venceram na prática do ofício.
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