FREI FERNANDO
Discernimento dos espíritos, dom do Espírito Santo que nos dá a conhecer o vem e o que não vem de Deus; como escreveu São Paulo: “Ora, nós não recebemos o espírito do mundo, mas sim o Espírito que vem de Deus, que nos dá a conhecer as graças que Deus nos prodigalizou”. (1Cor 2,12).
Douto nesse entendimento, São João nos exorta: “Caríssimos, não deis fé a qualquer espírito, mas examinai os espíritos para ver se são de Deus, porque muitos falsos profetas se levantaram no mundo. Nisto se reconhece o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo se fez carne é de Deus; e todo espírito que não confessa Jesus esse não é de Deus, mas é o espírito do Anticristo de cuja vinda tendes ouvido, e já está agora no mundo.
Vós, filhinhos, sois de Deus, e os vencestes, porque o que está em vós é maior do que aquele que está no mundo. Eles são do mundo. É por isto que falam segundo o mundo, e o mundo os ouve. Nós, porém, somos de Deus. Quem conhece a Deus, ouve-nos; quem não é de Deus, não nos ouve. É nisto que conhecemos o Espírito da Verdade e o espírito do erro”. (1Jo 4,1-6).
Para uma melhor compreensão desse dom do Espírito Santo, temos uma bela explanação do Bispo Diádoco de Foticéia, cujo título é: A ciência do discernimento dos espíritos vem da percepção da Inteligência. Eis como ele se expressa:
“A luz da verdadeira ciência está em discernir sem errar o bem do mal. Feito isto, a via da justiça que leva a mente à Deus, sol de justiça, introduz então a inteligência naquele infinito fulgor do conhecimento, que lhe faz procurar daí em diante, com segurança, a caridade.
Os que combatem precisam manter sempre o espírito fora das agitações perturbadoras para discernir os pensamentos que surgem: guardar os bons, vindos de Deus, no tesouro da memória; expulsar os maus e demoníacos dos antros da natureza. O mar, quando tranquilo, deixa os pescadores verem até o fundo, de sorte que quase nenhum peixe lhes escape; mas, agitado pelos ventos, ele esconde na turva tempestade aquilo que se via tão facilmente no tempo sereno. Assim, toda a perícia dos pescadores se vê frustrada.
LEIA NA ÍNTEGRA
CLIQUE freifernando.wordpress.com
acaminhodaeternidade.blogspot.com
Discernimento dos espíritos, dom do Espírito Santo que nos dá a conhecer o vem e o que não vem de Deus; como escreveu São Paulo: “Ora, nós não recebemos o espírito do mundo, mas sim o Espírito que vem de Deus, que nos dá a conhecer as graças que Deus nos prodigalizou”. (1Cor 2,12).
Douto nesse entendimento, São João nos exorta: “Caríssimos, não deis fé a qualquer espírito, mas examinai os espíritos para ver se são de Deus, porque muitos falsos profetas se levantaram no mundo. Nisto se reconhece o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo se fez carne é de Deus; e todo espírito que não confessa Jesus esse não é de Deus, mas é o espírito do Anticristo de cuja vinda tendes ouvido, e já está agora no mundo.
Vós, filhinhos, sois de Deus, e os vencestes, porque o que está em vós é maior do que aquele que está no mundo. Eles são do mundo. É por isto que falam segundo o mundo, e o mundo os ouve. Nós, porém, somos de Deus. Quem conhece a Deus, ouve-nos; quem não é de Deus, não nos ouve. É nisto que conhecemos o Espírito da Verdade e o espírito do erro”. (1Jo 4,1-6).
Para uma melhor compreensão desse dom do Espírito Santo, temos uma bela explanação do Bispo Diádoco de Foticéia, cujo título é: A ciência do discernimento dos espíritos vem da percepção da Inteligência. Eis como ele se expressa:
“A luz da verdadeira ciência está em discernir sem errar o bem do mal. Feito isto, a via da justiça que leva a mente à Deus, sol de justiça, introduz então a inteligência naquele infinito fulgor do conhecimento, que lhe faz procurar daí em diante, com segurança, a caridade.
Os que combatem precisam manter sempre o espírito fora das agitações perturbadoras para discernir os pensamentos que surgem: guardar os bons, vindos de Deus, no tesouro da memória; expulsar os maus e demoníacos dos antros da natureza. O mar, quando tranquilo, deixa os pescadores verem até o fundo, de sorte que quase nenhum peixe lhes escape; mas, agitado pelos ventos, ele esconde na turva tempestade aquilo que se via tão facilmente no tempo sereno. Assim, toda a perícia dos pescadores se vê frustrada.
LEIA NA ÍNTEGRA
CLIQUE freifernando.wordpress.com
acaminhodaeternidade.blogspot.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário