Trabalhadores em Educação do Estado aprovam paralisação e indicativo de greve geral ...
No último dia 29 de janeiro, os trabalhadores e trabalhadoras em educação do estado da Paraíba reuniram-se em Assembleia Geral para decidirem sobre o movimento de luta em defesa do cumprimento da Lei do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN), que vem sendo descumprida pelo Governo da Paraíba. A categoria votou pela realização de uma paralisação no dia 23 de fevereiro anunciando a deflagração da Greve Geral por tempo indeterminado a partir da Assembléia Geral do dia 26, caso o Governo não apresente uma proposta que atenda as reivindicações colocadas em pauta desde o ano passado.
Na última Assembléia de 2009 havia sido tirado um indicativo de não iniciar o ano letivo caso a falta de diálogo por parte da gestão estadual se mantivesse, a nova avaliação da categoria se deu pela análise de que não iniciar as aulas acabaria por encobrir o descaso do governo com a falta de estrutura das escolas para iniciar o ano letivo, descaso que se reflete na diminuição das matrículas na rede estadual.
Apesar da audiência com o Secretário de Educação e Cultura, realizada no último dia 18, não houve avanços nas negociações, apenas uma correção na Tabela Salarial. “Nossa luta não é apenas por ganhos salariais, é pelo cumprimento de uma lei, e pelos direitos de todos os trabalhadores e trabalhadoras em educação, pelo Plano de Cargos, Carreira e Remuneração para os servidores não docentes, pela paridade para os aposentados e por condições dignas de trabalho nas escolas!”, destacou o Coordenador Geral do SINTEP/PB, Antonio Arruda das Neves.
No último dia 29 de janeiro, os trabalhadores e trabalhadoras em educação do estado da Paraíba reuniram-se em Assembleia Geral para decidirem sobre o movimento de luta em defesa do cumprimento da Lei do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN), que vem sendo descumprida pelo Governo da Paraíba. A categoria votou pela realização de uma paralisação no dia 23 de fevereiro anunciando a deflagração da Greve Geral por tempo indeterminado a partir da Assembléia Geral do dia 26, caso o Governo não apresente uma proposta que atenda as reivindicações colocadas em pauta desde o ano passado.
Na última Assembléia de 2009 havia sido tirado um indicativo de não iniciar o ano letivo caso a falta de diálogo por parte da gestão estadual se mantivesse, a nova avaliação da categoria se deu pela análise de que não iniciar as aulas acabaria por encobrir o descaso do governo com a falta de estrutura das escolas para iniciar o ano letivo, descaso que se reflete na diminuição das matrículas na rede estadual.
Apesar da audiência com o Secretário de Educação e Cultura, realizada no último dia 18, não houve avanços nas negociações, apenas uma correção na Tabela Salarial. “Nossa luta não é apenas por ganhos salariais, é pelo cumprimento de uma lei, e pelos direitos de todos os trabalhadores e trabalhadoras em educação, pelo Plano de Cargos, Carreira e Remuneração para os servidores não docentes, pela paridade para os aposentados e por condições dignas de trabalho nas escolas!”, destacou o Coordenador Geral do SINTEP/PB, Antonio Arruda das Neves.
Maranhão I = 4 anos sem aumento.
Maranhão II = 4 anos sem aumento.
Maranhão III = 2 anos sem aumento.
Nem a Lei do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN), ele cumprir.
Além de passar 10 anos sem dá aumento, Maranhão III não faz concurso, e nem coloca quem passou...
Maranhão II = 4 anos sem aumento.
Maranhão III = 2 anos sem aumento.
Nem a Lei do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN), ele cumprir.
Além de passar 10 anos sem dá aumento, Maranhão III não faz concurso, e nem coloca quem passou...
A Paraíba não pode ficar 14 anos com essa desgraça!
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