O coordenador do Ponto de Cultura Cantiga de Ninar, Marcos Veloso Nascimento, esclareceu nota publicada neste blog, onde afirmou que a Rádio Comunitária Rainha não estava cumprindo as normas legais ao se recuar a oferecer espaço na sua grade de programação para a Sociedade Amigos da Rainha veicular programa cultural. “De fato, nós sempre procuramos agir como parceiros da rádio comunitária, buscando o diálogo e a colaboração mútua. Só que a direção da rádio jamais respondeu aos nossos ofícios nem deu qualquer satisfação a respeito de nossas demandas”, afirmou Veloso, apresentando dois ofícios datados de 18 de novembro de 2008 e 10 de junho de 2009, onde a Sarvap comunica a assinatura do convênio com o Ministério da Cultura e solicita horário para transmissão radiofônica de resenha cultural.
O presidente da Sociedade Amigos da rainha do Vale do Paraíba, Fábio Mozart, afirmou que a entidade ainda não sentou para discutir seu plano de divulgação, mas que certamente o rádio será um instrumento essencial para a veiculação das mensagens do Ponto de Cultura. “Vamos ter nossa rádio web, mas rádio comunitária propriamente dita acho que Itabaiana já está bem servida com a “Rainha”. Só precisamos manter um diálogo mais franco para estreitar parcerias”, esclareceu.
A diretora de eventos da entidade, Clévia Paz, disse que rádio comunitária é o lugar de reconhecimento e construção de identidade das comunidades, assim como os Pontos de Cultura. “Portanto, se a rádio comunitária é “Rainha” e nós somos os “Amigos da Rainha”, nada mais natural que estejamos engajados no mesmo objetivo de valorizar e divulgar a cultura de Itabaiana”, esclareceu.
José Moreira, Coordenador Geral da Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária no Estado da Paraíba – ABRAÇO – é de opinião de que as rádios comunitárias têm o dever de educar a população ao mesmo tempo que estimula pelas ondas sonoras a democracia, cidadania, avanço social, debates populares e revelação de novos talentos.
Para Moreira, existem três tipos de modalidade de participação da comunidade nas rádios populares: a participação passiva, a participação controlada e a participação poder. A participação-passiva, mesmo que não envolva ativamente ao assumir uma postura de espectador e de conformismo, a pessoa desenvolve um tipo de participação. Ela consente, se submete e simplesmente delega poder a outra. É o caso do ouvinte que sintoniza a rádio.
Na participação-controlada como o próprio nome diz é limitada, ou seja, é favorecida e possível somente em aspectos, até o ponto que as instâncias detentoras do poder permitem. No caso, são as notícias e demais conteúdos veiculados pela rádio, material que não está sob o controle de ninguém além dos redatores e da direção da emissora, além dos demais comunicadores.
E tem a Participação-poder, com base em processos que favorecem a participação democrática, ativa e autônoma, propiciando, de modo mais completo, o crescimento das pessoas ou das organizações coletivas enquanto sujeitos. É aí onde entram as pessoas como produtoras de conteúdo, representando associações comunitárias e culturais, montando e veiculando seus próprios programas.
www.pccn.wordpress.com
www.radiozumbijp.blogspot.com
O presidente da Sociedade Amigos da rainha do Vale do Paraíba, Fábio Mozart, afirmou que a entidade ainda não sentou para discutir seu plano de divulgação, mas que certamente o rádio será um instrumento essencial para a veiculação das mensagens do Ponto de Cultura. “Vamos ter nossa rádio web, mas rádio comunitária propriamente dita acho que Itabaiana já está bem servida com a “Rainha”. Só precisamos manter um diálogo mais franco para estreitar parcerias”, esclareceu.
A diretora de eventos da entidade, Clévia Paz, disse que rádio comunitária é o lugar de reconhecimento e construção de identidade das comunidades, assim como os Pontos de Cultura. “Portanto, se a rádio comunitária é “Rainha” e nós somos os “Amigos da Rainha”, nada mais natural que estejamos engajados no mesmo objetivo de valorizar e divulgar a cultura de Itabaiana”, esclareceu.
José Moreira, Coordenador Geral da Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária no Estado da Paraíba – ABRAÇO – é de opinião de que as rádios comunitárias têm o dever de educar a população ao mesmo tempo que estimula pelas ondas sonoras a democracia, cidadania, avanço social, debates populares e revelação de novos talentos.
Para Moreira, existem três tipos de modalidade de participação da comunidade nas rádios populares: a participação passiva, a participação controlada e a participação poder. A participação-passiva, mesmo que não envolva ativamente ao assumir uma postura de espectador e de conformismo, a pessoa desenvolve um tipo de participação. Ela consente, se submete e simplesmente delega poder a outra. É o caso do ouvinte que sintoniza a rádio.
Na participação-controlada como o próprio nome diz é limitada, ou seja, é favorecida e possível somente em aspectos, até o ponto que as instâncias detentoras do poder permitem. No caso, são as notícias e demais conteúdos veiculados pela rádio, material que não está sob o controle de ninguém além dos redatores e da direção da emissora, além dos demais comunicadores.
E tem a Participação-poder, com base em processos que favorecem a participação democrática, ativa e autônoma, propiciando, de modo mais completo, o crescimento das pessoas ou das organizações coletivas enquanto sujeitos. É aí onde entram as pessoas como produtoras de conteúdo, representando associações comunitárias e culturais, montando e veiculando seus próprios programas.
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