O governador José Maranhão mandou que seus secretários fossem à Assembleia Legislativa explicar que o Estado não tem condições de dar aumento ao funcionalismo neste ano de 2010. Foi uma choradeira sem fim.
Muito bem, se o Estado não tem mesmo dinheiro em caixa, como assumir uma despesa a mais?
Ocorre que a história não é bem esta. O governo não tem porque estar chorando com falta de recursos. Querem uma prova? Então, lá vai:
- segundo dados da Secretaria da Receita Estadual, divulgados pelo jornal Contraponto, houve uma arrecadação recorde de ICMS neste mês de janeiro, superando até mesmo os valores registrados em dezembro, quando ocorrem as vendas do período de Natal.
- o Estado arrecadou em janeiro o total de 213 milhões e 500 mil reais. Em janeiro do ano passado, o ICMS tinha rendido apenas 157 milhões.
- tem mais: este é o quinto mês consecutivo em que o governo do Estado bate recorde na sua arrecadação de ICMS.
- pergunta-se: com tanto dinheiro entrando, o Estado não tem como dar um centavo sequer de aumento ao funcionalismo?
Conta outra…
Muito bem, se o Estado não tem mesmo dinheiro em caixa, como assumir uma despesa a mais?
Ocorre que a história não é bem esta. O governo não tem porque estar chorando com falta de recursos. Querem uma prova? Então, lá vai:
- segundo dados da Secretaria da Receita Estadual, divulgados pelo jornal Contraponto, houve uma arrecadação recorde de ICMS neste mês de janeiro, superando até mesmo os valores registrados em dezembro, quando ocorrem as vendas do período de Natal.
- o Estado arrecadou em janeiro o total de 213 milhões e 500 mil reais. Em janeiro do ano passado, o ICMS tinha rendido apenas 157 milhões.
- tem mais: este é o quinto mês consecutivo em que o governo do Estado bate recorde na sua arrecadação de ICMS.
- pergunta-se: com tanto dinheiro entrando, o Estado não tem como dar um centavo sequer de aumento ao funcionalismo?
Conta outra…
Marcus Ubiratan: não, não, não, não!!!!
Se alguém tem alguma esperança sobre a possibilidade de reajuste salarial para o servidor é bom enterra-la porque o secretário de Finanças do Estado, Marcus Ubiratana, a eliminou-a ontem ao negar não três, mas quatro vezes a possibilidade aumento.
“Não, não, não, não!!”, disparou Ubiratan, quando provocado sobre o assunto. As justificativas são as mesmas, embora o funcionalismo não engula: queda de receita e excesso aos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Se alguém tem alguma esperança sobre a possibilidade de reajuste salarial para o servidor é bom enterra-la porque o secretário de Finanças do Estado, Marcus Ubiratana, a eliminou-a ontem ao negar não três, mas quatro vezes a possibilidade aumento.
“Não, não, não, não!!”, disparou Ubiratan, quando provocado sobre o assunto. As justificativas são as mesmas, embora o funcionalismo não engula: queda de receita e excesso aos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal.
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