
Claro. O governador não tinha como justificar, administrativa e politicamente, a medida tomada pela Sudema em plena efervescência turística e arcar com o ônus da decisão.
E para tal resolveu fazer o que cabe aos chefes: transferir toda a culpa para o funcionário. Criticá-lo publicamente . E, se possível, fazer ameaças de punição.
Tudo sob a lei que ensina a cortar a corda pelo lado fraco...
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