
O vice-presidente estadual do PSB, Edvaldo Rosas, disse hoje no Rádio Verdade, da Arapuan FM que o governador José Maranhão (PMDB) não tem muito o que comemorar em seus primeiros seis meses de gestão na administração estadual. Para o dirigente, as ações administrativas de Maranhão têm sido desdobramentos da gestão do antecessor, Cássio Cunha Lima (PSDB):
"No momento, ele está concluindo o que Cássio começou a fazer. Inaugurando as pendências que ficaram. Ele não tem dinheiro e nem tempo para fazer licitação nenhuma. Agora, ele vai ao Conde inaugurar uma caixa dágua que Cássio deixou", disse Edvaldo Rosas.
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Numa separação judicial, mesmo nas consensuais, é sempre assim. Cada um ressalta as faltas do outro. Os mínimos detalhes não passam em branco. E, mesmo que apenas em confidências para terceiros, o casal, que já não mais quer ser um só, se culpa.
Muito parecido com que vem acontecendo com Cássio e Cícero nos últimos dias três dias. Sem contato direto, ambos se alimentam das notícias da imprensa e das conversas de pé de ouvido. Ingredientes suficientes para afastar pessoas. LEIA NA ÍNTEGRA

Já na liderança, Mineral defende transparência da verba social e sugere que TCE também divulgue as despesas.
O líder temporário da oposição na Assembléia Legislativa, deputado Antonio Mineral defendeu, na tarde desta terça-feira (01), a transparência dos gastos públicos, inclusive os que dizem respeito à verba social.

A mensagem enviada pelo governador José Maranhão (PMDB) dava poderes à Procuradoria Geral do Estado e esvaziava politicamente a Secretaria da Receita.
Entenda
O projeto de lei de Maranhão chegou dias depois de ter eclodido a crise provocada pelo parecer do ex-procurador geral Marcelo Weick, atual secretário de Governo, atropelando o Conselho de Recursos Fiscais do Estado, da Receita Estadual, anistiando um débito de R$ 12,5 milhões do Moinho Dias Branco.
Pelo projeto de lei de autoria do Poder Executivo, ficaria modificada a redação das leis nº 6.379, de 2 de dezembro de 2006, e a de nº 8.510, de 9 de abril de 2008. Ambas as leis, dizem respeito à mudança de atribuições por parte do Secretario da Receita e do Procurador Geral do Estado.
Desta forma, a indicação dos membros do Conselho de Recursos Fiscais da Secretaria da Receita da Paraíba deixarIia de ser atribuição do titular da Receita e passará a ser prerrogativa exclusiva do Governador do Estado.
LEIA NA ÍNTEGRA:
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