
"O veto foi providencial, porque a liberação da internet vai vitalizar o processo eleitoral, unificar a cidadania, trazer os jovens para uma participação maior na vida política e partidária e na eleição propriamente dita. Nós saudamos essa liberação da internet, que ao nosso ver não deveria ser comparada a serviços públicos como o rádio e a televisão”, disse Britto, em entrevista coletiva.
Nós saudamos essa liberação da internet, que ao nosso ver não deveria ser comparada a serviços públicos como o rádio e a televisão" Ayres Britto, no entanto, considerou como um “retrocesso” a manutenção do voto em trânsito e a impressão de votos. Na última sexta (25), em telefonema ao ministro da Justiça, Tarso Genro, Britto pediu que o ministro sugerisse ao presidente da República que vetasse os dois pontos da lei.
“[A impressão de votos] É um retrocesso, porque onera financeiramente sem razão de ser a eleição, enperra a operacionalização das impressoras, torna as filas mais longas na hora da votação”, criticou o presidente do TSE.
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