Acompanhado de deputados fiéis, o ex-governador Cássio Cunha Lima(PSDB), concedeu entrevista coletiva nesta quarta-feira, 30, para criticar o governador José Maranhão(PMDB), de restabelecer a prática do nepotismo no estado e de se apropriar de obras públicas com fins eleitoreiros. A ação da desembargadora Maria de Fátima Bezerra, primeira-dama do estado, preocupa o ex-governador.
“A ação da desembargadora, que permanece como primeira-dama e como vice-presidente do Tribunal de Justiça, é preocupante, porque é um acúmulo muito grande de poder no estado”, disse Cássio, que durante a coletiva acusou o governador de promover perseguição política.
“As perseguições do governo contra pequenos servidores são uma constante, como também contra seus adversários. Eles ameaçam: comece a andar, que os processos contra você vão andar também”, disse Cássio.
O ex-governador acusou o governo Maranhão de mover ação de má fé, utilizando a Procuradoria do estado, que move várias ações na Justiça contra ele. “Está usando a Justiça com litigância de má fé”, acusou.
Casio disse na entrevista que permanece no ninho tucano, e que pretende liderar uma campanha contra o atual governo próximo ano, “defendendo uma alternativa nova para o governo, rompendo com todo esse atraso que representa o atual governo”, disse Cássio, que também acusou Maranhão de se apropriar de projetos do seu governo, como se fossem projetos novos, a exemplo do Centro de Convenções e dos projetos hídricos que fornecem água para a grande João Pessoa.
“Eles apresentam os projetos como se fossem novos. O Centro de Convenções é exemplo, porque ninguém em sete meses faria um projeto e uma licitação para uma obra dessa envergadura. Deixam passar o tempo para depois se apropriarem da obra”, acusou.
Durante a entrevista, Casio se fez acompanhar de ex-assessores, além dos deputados Arthur da Cunha Lima, Zenóbio Toscano, Antonio Mineral Dinaldo Wanderley, Dunga Junior, do ex-deputado Carlos Dunga e da vereadora Raissa Lacerda(DEM).
“A ação da desembargadora, que permanece como primeira-dama e como vice-presidente do Tribunal de Justiça, é preocupante, porque é um acúmulo muito grande de poder no estado”, disse Cássio, que durante a coletiva acusou o governador de promover perseguição política.
“As perseguições do governo contra pequenos servidores são uma constante, como também contra seus adversários. Eles ameaçam: comece a andar, que os processos contra você vão andar também”, disse Cássio.
O ex-governador acusou o governo Maranhão de mover ação de má fé, utilizando a Procuradoria do estado, que move várias ações na Justiça contra ele. “Está usando a Justiça com litigância de má fé”, acusou.
Casio disse na entrevista que permanece no ninho tucano, e que pretende liderar uma campanha contra o atual governo próximo ano, “defendendo uma alternativa nova para o governo, rompendo com todo esse atraso que representa o atual governo”, disse Cássio, que também acusou Maranhão de se apropriar de projetos do seu governo, como se fossem projetos novos, a exemplo do Centro de Convenções e dos projetos hídricos que fornecem água para a grande João Pessoa.
“Eles apresentam os projetos como se fossem novos. O Centro de Convenções é exemplo, porque ninguém em sete meses faria um projeto e uma licitação para uma obra dessa envergadura. Deixam passar o tempo para depois se apropriarem da obra”, acusou.
Durante a entrevista, Casio se fez acompanhar de ex-assessores, além dos deputados Arthur da Cunha Lima, Zenóbio Toscano, Antonio Mineral Dinaldo Wanderley, Dunga Junior, do ex-deputado Carlos Dunga e da vereadora Raissa Lacerda(DEM).
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