Boa parte do mundo definirá 2009 como um ano que não deixará saudades. O Brasil, não. Aqui, os 12 meses que chegam ao fim podem ser reverenciados no futuro como os da afirmação definitiva do País como uma força global.
Octávio Costa e Sérgio Pardellas
Trata-se de uma conquista coletiva, de um povo que acreditou ser possível superar uma crise global com ousadia e trabalho.
Ao eleger os cinco Brasileiros do Ano de 2009, ISTOÉ destaca cinco expoentes desse momento único, que contribuíram, cada um a sua maneira, para elevar o Brasil à posição de protagonista de uma nova ordem mundial que começa a tomar forma. O presidente Lula, com sua crescente influência junto aos principais líderes mundiais, desponta como o melhor exemplo desse papel no cenário internacional. Por onde passa, é ouvido com a atenção só dispensada aos grandes estadistas cuja palavra pesa nas decisões que realmente interessam. Se o País é exemplo mundial de resistência ao cataclismo econômico, o mérito cabe a seu ministro da Fazenda, Guido Mantega, arquiteto e executor da estratégia que fez com que fôssemos um dos últimos países a entrar na crise e um dos primeiros a sair dela. O nadador Cesar Cielo, o homem mais rápido do mundo nas águas, comprovou nas piscinas que o Brasil tem talento para ser também uma potência esportiva, enquanto o cineasta Daniel Filho mostrou com “Se eu Fosse Você 2” que, sim, nós também temos blockbusters. Por fim, Aécio Neves, ao entrar na reta final de seus dois mandatos à frente do governo de Minas Gerais com enorme aprovação popular, representa na política esse sopro de novidade e uma ponte com o futuro de um País cada vez mais respeitado e ouvido por todo o planeta.
LEIA NA ÍNTEGRA
CLIC www.istoe.com.br/reportagens/21080_BRASILEIRO+DO+ANO+2009+PARTE+2
Octávio Costa e Sérgio Pardellas
Trata-se de uma conquista coletiva, de um povo que acreditou ser possível superar uma crise global com ousadia e trabalho.
Ao eleger os cinco Brasileiros do Ano de 2009, ISTOÉ destaca cinco expoentes desse momento único, que contribuíram, cada um a sua maneira, para elevar o Brasil à posição de protagonista de uma nova ordem mundial que começa a tomar forma. O presidente Lula, com sua crescente influência junto aos principais líderes mundiais, desponta como o melhor exemplo desse papel no cenário internacional. Por onde passa, é ouvido com a atenção só dispensada aos grandes estadistas cuja palavra pesa nas decisões que realmente interessam. Se o País é exemplo mundial de resistência ao cataclismo econômico, o mérito cabe a seu ministro da Fazenda, Guido Mantega, arquiteto e executor da estratégia que fez com que fôssemos um dos últimos países a entrar na crise e um dos primeiros a sair dela. O nadador Cesar Cielo, o homem mais rápido do mundo nas águas, comprovou nas piscinas que o Brasil tem talento para ser também uma potência esportiva, enquanto o cineasta Daniel Filho mostrou com “Se eu Fosse Você 2” que, sim, nós também temos blockbusters. Por fim, Aécio Neves, ao entrar na reta final de seus dois mandatos à frente do governo de Minas Gerais com enorme aprovação popular, representa na política esse sopro de novidade e uma ponte com o futuro de um País cada vez mais respeitado e ouvido por todo o planeta.
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