O juiz Marcos William recebeu os laudos sobre os crimes e deu prazo de 10 dias para o casal acusado apresentar defesa.
Os laudos cadávericos das vítimas da chacina do bairro do Rangel confirmam o que a polícia já suspeitava: Carlos José dos Santos, 25 anos, não agiu sozinho para matar cinco pessoas de uma mesma família e ferir outra durante a madrugada do último dia 9, em João Pessoa. O laudo, concluído pelo Departamento de Medicina Legal da Paraíba, constatou que Moisés Soares dos Santos, 33, pais das crianças assassinadas, foi morto a facadas e não a golpes de facão, como o principal acusado confessou à polícia. Outra constatação dos médicos: Moisés teve parte do crânio esfacelado com um facão quando já estava morto.
No processo estão anexados uma série de fotografias que dão uma dimensão da crueldade dos autores da chacina. Pela conclusão da polícia, com base em depoimentos de dois sobreviventes, Carlos José foi auxiliado por suas mulher, Edileuza Oliveira dos Santos, 26, para praticar da barbárie.
Os laudos em poder da Justiça descrevem que as vítimas foram golpeadas dezenas de vezes em sequência e tiveram diversas partes do corpo esfaceladas a golpes de facão. A mãe das crianças assassinadas, Divanize Soares dos Santos, 37, estava grávida de gêmeos e morreu dois dias depois do crime, no Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena.
Também foram brutalmente assassinadas as crianças Cinthia Raíssa Soares dos Santos, de dois anos, Cinthia Raquel Soares dos Santos, 10, e Ray Soares dos Santos, 4.
Denúncia
O promotor de Justiça José Guilherme Lemos ofereceu, na tarde de ontem, a denúncia contra o casal Carlos José dos Santos e Edileuza Oliveira dos Santos. O juiz Marcos William recebeu a denúncia e determinou que os acusados sejam citados num prazo de 10 dias para apresentarem defesa.
O promotor, que atua na 1ª Vara Criminal de João Pessoa, classificou no caso cinco homicídios consumados e dois homicídios tentados. Nos cinco homicídios consumados, segundo o promotor, Carlos e Edileuza foram denunciados por cometimento de crime de homicídio qualificado pelo motivo fútil, pelo motivo cruel e pelo que dificultou a defesa das vítimas.
Nos outros dois crimes, eles foram denunciados por homicídios tentados qualificados, em relação ao Rian, que foi lesionado, mas sobreviveu. Em relação à Priciano, o acusado foi denunciado pelo cometimento de crime de homicídio qualificado por motivo fútil e que dificultou a defesa do ofendido.
Os laudos cadávericos das vítimas da chacina do bairro do Rangel confirmam o que a polícia já suspeitava: Carlos José dos Santos, 25 anos, não agiu sozinho para matar cinco pessoas de uma mesma família e ferir outra durante a madrugada do último dia 9, em João Pessoa. O laudo, concluído pelo Departamento de Medicina Legal da Paraíba, constatou que Moisés Soares dos Santos, 33, pais das crianças assassinadas, foi morto a facadas e não a golpes de facão, como o principal acusado confessou à polícia. Outra constatação dos médicos: Moisés teve parte do crânio esfacelado com um facão quando já estava morto.
No processo estão anexados uma série de fotografias que dão uma dimensão da crueldade dos autores da chacina. Pela conclusão da polícia, com base em depoimentos de dois sobreviventes, Carlos José foi auxiliado por suas mulher, Edileuza Oliveira dos Santos, 26, para praticar da barbárie.
Os laudos em poder da Justiça descrevem que as vítimas foram golpeadas dezenas de vezes em sequência e tiveram diversas partes do corpo esfaceladas a golpes de facão. A mãe das crianças assassinadas, Divanize Soares dos Santos, 37, estava grávida de gêmeos e morreu dois dias depois do crime, no Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena.
Também foram brutalmente assassinadas as crianças Cinthia Raíssa Soares dos Santos, de dois anos, Cinthia Raquel Soares dos Santos, 10, e Ray Soares dos Santos, 4.
Denúncia
O promotor de Justiça José Guilherme Lemos ofereceu, na tarde de ontem, a denúncia contra o casal Carlos José dos Santos e Edileuza Oliveira dos Santos. O juiz Marcos William recebeu a denúncia e determinou que os acusados sejam citados num prazo de 10 dias para apresentarem defesa.
O promotor, que atua na 1ª Vara Criminal de João Pessoa, classificou no caso cinco homicídios consumados e dois homicídios tentados. Nos cinco homicídios consumados, segundo o promotor, Carlos e Edileuza foram denunciados por cometimento de crime de homicídio qualificado pelo motivo fútil, pelo motivo cruel e pelo que dificultou a defesa das vítimas.
Nos outros dois crimes, eles foram denunciados por homicídios tentados qualificados, em relação ao Rian, que foi lesionado, mas sobreviveu. Em relação à Priciano, o acusado foi denunciado pelo cometimento de crime de homicídio qualificado por motivo fútil e que dificultou a defesa do ofendido.
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