Nesta época do ano, a cultura ocidental e todo o mundo civilizado de uma forma ou de outra sentem os reflexos da comemoração do nascimento de Jesus Cristo, o sábio mestre, ou o rabi da Galileia, que para os cristãos seguidores seus é nada mais, nada menos, do que o próprio filho de Deus. Na verdade, o momento que ora vivemos é mais, muito mais do que uma simples festa de aniversário, onde se exalta o maior líder carismático, espiritual, e, filosófico, que nos últimos dois mil anos o mundo teve notícia, o Senhor Jesus Cristo.
O Jesus histórico é por natureza, o paradigma da inquietação humana por sentimentos de justiça, liberdade e, equidade social. Por sua vez, o Jesus líder espiritual e messias, que no aramaico tal condição se escreve “mesiha”, é de igual forma tudo isso, só, que, acrescido de suavidade, como símbolo e ícone do bem. É em si, uma “força triunfante” sobre as trevas e a escuridão.
Contrário a tudo isso, os sentimentos de uma sociedade de consumismos descomedidos vêm dando novos e equivocados contornos à verdadeira proposta da festa, e à figura do “aniversariante”. As famosas correrias às compras dos presentes e brindes fornecem como dito, um divórcio da idéia e escopo iniciais da cristandade, gerando até cargas desnecessárias de stress a todos nós, que somos lançados à busca frenética para cumprirmos os “compromissos” para com o espírito natalino.
Precisamos urgentemente ensinar aos nossos filhos e filhas, netos e netas, que o real sentido do natal é muito diferente do que boa parte da sociedade quer nos fazer acreditar, ou seja: o culto à prática materialista, à aparência, à forma e tudo o que for de volátil, fútil e vazio (!).
O Natal é tempo de refletirmos sobre nossos acertos, erros, realizações e expectativas para o novo ano que se avizinha. É também o momento oportuno para avaliarmos e fazermos uma análise de nossas vidas, exercermos a autocrítica de nossos egos anticristãos. É no natal por excelência, que devemos ficar mais sensíveis e solidários para com os nossos semelhantes, com os nossos irmãos e irmãs desassistidos financeiramente, espiritualmente, emocionalmente, culturalmente e socialmente, por uma simples razão: em virtude de comemorarmos o nascimento do menino Jesus, esse referencial ocidental e mundial, conforme já realçado, que revela esperança, paz, fé, certeza de amparo e solidariedade para as nossas existências, se é que nos consideramos efetiva, real, e verdadeiramente cristãos.
Natal é essa festa maravilhosa, que é ceia, também, mas não só isso(!) É essa “parada” que damos a nós mesmos, para sabermos qual o verdadeiro sentido de nosso papel no mundo. É tempo de reflexão, comedimento, equilíbrio, reagrupamento e união familiar, celebração de nossos valores inerentes, é acima de tudo, amor. Sim, amor, sem nenhum sentido de clichê.
O mundo precisa necessariamente reaprender o verdadeiro sentido e sentimentos dessa comemoração, comemore-se então a autêntica mensagem de Cristo Jesus, onde o natal é momento de rara leveza, que convida os nossos corações a se desarmarem dos rancores, ódios, intrigas e sentimentos negativos, que nada constroem, tampouco, nos aproxima do Grande Mestre de Nazaré, Jesus (!).
O Jesus histórico é por natureza, o paradigma da inquietação humana por sentimentos de justiça, liberdade e, equidade social. Por sua vez, o Jesus líder espiritual e messias, que no aramaico tal condição se escreve “mesiha”, é de igual forma tudo isso, só, que, acrescido de suavidade, como símbolo e ícone do bem. É em si, uma “força triunfante” sobre as trevas e a escuridão.
Contrário a tudo isso, os sentimentos de uma sociedade de consumismos descomedidos vêm dando novos e equivocados contornos à verdadeira proposta da festa, e à figura do “aniversariante”. As famosas correrias às compras dos presentes e brindes fornecem como dito, um divórcio da idéia e escopo iniciais da cristandade, gerando até cargas desnecessárias de stress a todos nós, que somos lançados à busca frenética para cumprirmos os “compromissos” para com o espírito natalino.
Precisamos urgentemente ensinar aos nossos filhos e filhas, netos e netas, que o real sentido do natal é muito diferente do que boa parte da sociedade quer nos fazer acreditar, ou seja: o culto à prática materialista, à aparência, à forma e tudo o que for de volátil, fútil e vazio (!).
O Natal é tempo de refletirmos sobre nossos acertos, erros, realizações e expectativas para o novo ano que se avizinha. É também o momento oportuno para avaliarmos e fazermos uma análise de nossas vidas, exercermos a autocrítica de nossos egos anticristãos. É no natal por excelência, que devemos ficar mais sensíveis e solidários para com os nossos semelhantes, com os nossos irmãos e irmãs desassistidos financeiramente, espiritualmente, emocionalmente, culturalmente e socialmente, por uma simples razão: em virtude de comemorarmos o nascimento do menino Jesus, esse referencial ocidental e mundial, conforme já realçado, que revela esperança, paz, fé, certeza de amparo e solidariedade para as nossas existências, se é que nos consideramos efetiva, real, e verdadeiramente cristãos.
Natal é essa festa maravilhosa, que é ceia, também, mas não só isso(!) É essa “parada” que damos a nós mesmos, para sabermos qual o verdadeiro sentido de nosso papel no mundo. É tempo de reflexão, comedimento, equilíbrio, reagrupamento e união familiar, celebração de nossos valores inerentes, é acima de tudo, amor. Sim, amor, sem nenhum sentido de clichê.
O mundo precisa necessariamente reaprender o verdadeiro sentido e sentimentos dessa comemoração, comemore-se então a autêntica mensagem de Cristo Jesus, onde o natal é momento de rara leveza, que convida os nossos corações a se desarmarem dos rancores, ódios, intrigas e sentimentos negativos, que nada constroem, tampouco, nos aproxima do Grande Mestre de Nazaré, Jesus (!).
Ricardo Sérvulo
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