Ricardo declara que foi leal a Maranhão, mas que não será subserviente...
O prefeito e presidente estadual do PSB, Ricardo Coutinho, pré-candidato ao Governo do Estado em 2010, declarou durante o programa especial de ontem do Alex Filho com Você, que foi "bastante leal" com o governador José Maranhão (PMDB), pré-candidato à reeleição. Ele explicou, no entanto, que não poderia ver seu partido ser destratado pela "ascenção repentina" de uma pessoa que, na sua concepção, acha que todo mundo tem que ficar subjugado.
Ricardo Coutinho reafirmou que não se vende, não se rende e nunca será subserviente a ninguém. “Agora, é preciso respeitar, para poder ser respeitado”, ressaltou. Para ele, está se esgotando um ciclo político na Paraíba. “As coisas têm começo, meio e fim. E elas são justificáveis por si só. Está se esgotando um ciclo político no estado. Só não vê quem não quer. E é importante começar outro, e está começando outro ciclo”, avaliou.
O prefeito acrescentou que está havendo um rearranjo das forças partidárias na Paraíba e é fundamental que sejam quebrados os cordões que foram feitos há muito tempo. Em relação às eleições passadas, Coutinho assegurou que agiu corretamente com o governador Maranhão que, na época, era senador e disputava o Governo do Estado. “Todo mundo sabe que eu fui bastante leal com ele. Todo mundo sabe como é que foi a eleição de 2006. Eu não sou daquele tipo que vai apenas no momento da festa, sobe do palanque, dá muitos sorrisos, abraça todo mundo, faz um discurso bacana e vai embora. Eu pego no pesado, coloco o tênis no pé e vou, junto com os companheiros, rua a rua, tentando ganhar voto, falando, tentando convencer. Essa é minha prática, foi isso que eu fiz em todos os momentos”, contou.
Sobre a possibilidade de ter perdido a coerência ao se aliar aos Democratas, o presidente do PSB estadual garantiu que, estava mais coerente do que nunca. Ricardo deixou claro que aquilo que defendia há dez anos, não só continua defendendo hoje, como coloca em prática. “Apoio não se rejeita. Se você quer ser majoritário, quer juntar forças para ganhar a eleição, não pode dizer que não quer o apoio de fulano e cicrano, ou partido a, b ou c. Uma aliança se faz em cima de um conjunto de idéias. E a aliança do PSB está em cima disso. Aliás, em 2004, eu fiz uma aliança conservadora ou não? Uma aliança necessária, uma aliança com o PMDB. Fiz uma aliança conservadora, José Maranhão. E em nenhum momento nós saímos daquele caminho que estava traçado”, avaliou.
Sobre a hipótese do senador Cícero Lucena (PSDB) desistir de sua pré-candidatura ao Governo, ele disse que não iria entrar não integridade dos demais partidos. O prefeito comentou apenas “que o atual senador (Cícero) tem extrapolado e tem feito acusações até pessoais que buscam lhe atingir. “Eu não tenho respondido e respeito, sinceramente, esse tipo de situação. Porque acho que muitas e muitas vezes ele (Cícero) não está falando aquilo que o PSDB pensa. O partido pensa completamente diferente. Todo mundo sabe disso, não só eu”, completou.
O prefeito e presidente estadual do PSB, Ricardo Coutinho, pré-candidato ao Governo do Estado em 2010, declarou durante o programa especial de ontem do Alex Filho com Você, que foi "bastante leal" com o governador José Maranhão (PMDB), pré-candidato à reeleição. Ele explicou, no entanto, que não poderia ver seu partido ser destratado pela "ascenção repentina" de uma pessoa que, na sua concepção, acha que todo mundo tem que ficar subjugado.
Ricardo Coutinho reafirmou que não se vende, não se rende e nunca será subserviente a ninguém. “Agora, é preciso respeitar, para poder ser respeitado”, ressaltou. Para ele, está se esgotando um ciclo político na Paraíba. “As coisas têm começo, meio e fim. E elas são justificáveis por si só. Está se esgotando um ciclo político no estado. Só não vê quem não quer. E é importante começar outro, e está começando outro ciclo”, avaliou.
O prefeito acrescentou que está havendo um rearranjo das forças partidárias na Paraíba e é fundamental que sejam quebrados os cordões que foram feitos há muito tempo. Em relação às eleições passadas, Coutinho assegurou que agiu corretamente com o governador Maranhão que, na época, era senador e disputava o Governo do Estado. “Todo mundo sabe que eu fui bastante leal com ele. Todo mundo sabe como é que foi a eleição de 2006. Eu não sou daquele tipo que vai apenas no momento da festa, sobe do palanque, dá muitos sorrisos, abraça todo mundo, faz um discurso bacana e vai embora. Eu pego no pesado, coloco o tênis no pé e vou, junto com os companheiros, rua a rua, tentando ganhar voto, falando, tentando convencer. Essa é minha prática, foi isso que eu fiz em todos os momentos”, contou.
Sobre a possibilidade de ter perdido a coerência ao se aliar aos Democratas, o presidente do PSB estadual garantiu que, estava mais coerente do que nunca. Ricardo deixou claro que aquilo que defendia há dez anos, não só continua defendendo hoje, como coloca em prática. “Apoio não se rejeita. Se você quer ser majoritário, quer juntar forças para ganhar a eleição, não pode dizer que não quer o apoio de fulano e cicrano, ou partido a, b ou c. Uma aliança se faz em cima de um conjunto de idéias. E a aliança do PSB está em cima disso. Aliás, em 2004, eu fiz uma aliança conservadora ou não? Uma aliança necessária, uma aliança com o PMDB. Fiz uma aliança conservadora, José Maranhão. E em nenhum momento nós saímos daquele caminho que estava traçado”, avaliou.
Sobre a hipótese do senador Cícero Lucena (PSDB) desistir de sua pré-candidatura ao Governo, ele disse que não iria entrar não integridade dos demais partidos. O prefeito comentou apenas “que o atual senador (Cícero) tem extrapolado e tem feito acusações até pessoais que buscam lhe atingir. “Eu não tenho respondido e respeito, sinceramente, esse tipo de situação. Porque acho que muitas e muitas vezes ele (Cícero) não está falando aquilo que o PSDB pensa. O partido pensa completamente diferente. Todo mundo sabe disso, não só eu”, completou.
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