No Governo Maranhão I e II, os professores passaram 8 anos sem aumento. Fizeram greve de fome e não obtiveram diálogo.
6 anos depois...
Professores da rede estadual paralisam atividades nesta quarta e quinta-feira.
Os alunos das escolas da rede estadual de ensino ficarão sem aulas nesta quarta-feira, dia 16, e quinta-feira, dia 17. Os professores da rede estadual paralisam os trabalhos em reivindicação de melhores condições salariais.
De acordo com a assessoria de imprensa do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação do Estado da Paraíba (Sintep/PB), após a aprovação do reajuste salarial em maio deste ano, a categoria deu um prazo, ao Governo do Estado até o início do segundo semestre para a discussão e implementação das reivindicações sociais.
Além da paralisação dos trabalhos nas escolas de todo o estado, também estão programadas atividades em todas as regionais de ensino, como: reuniões com os funcionários de escola não docentes, caminhadas, vigílias e café da manhã (1ª Regional). A mobilização pretende alertar a sociedade para a situação da categoria e sensibilizar o Governo do Estado para o diálogo democrático.
Entre as reivindicações da categoria estão:
Revisão das aposentadorias mediante o Ato Normativo do Tribunal de Contas (integralidade e paridade); criação do Plano de Cargos, Carreira e Salário dos funcionários de escola (não docentes); elevação da Gratificação das Direções de escola; pagamento dos Pró-tempores e prestadores de serviço; mudança de nível automática (progressão funcional).
6 anos depois...
Professores da rede estadual paralisam atividades nesta quarta e quinta-feira.
Os alunos das escolas da rede estadual de ensino ficarão sem aulas nesta quarta-feira, dia 16, e quinta-feira, dia 17. Os professores da rede estadual paralisam os trabalhos em reivindicação de melhores condições salariais.
De acordo com a assessoria de imprensa do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação do Estado da Paraíba (Sintep/PB), após a aprovação do reajuste salarial em maio deste ano, a categoria deu um prazo, ao Governo do Estado até o início do segundo semestre para a discussão e implementação das reivindicações sociais.
Além da paralisação dos trabalhos nas escolas de todo o estado, também estão programadas atividades em todas as regionais de ensino, como: reuniões com os funcionários de escola não docentes, caminhadas, vigílias e café da manhã (1ª Regional). A mobilização pretende alertar a sociedade para a situação da categoria e sensibilizar o Governo do Estado para o diálogo democrático.
Entre as reivindicações da categoria estão:
Revisão das aposentadorias mediante o Ato Normativo do Tribunal de Contas (integralidade e paridade); criação do Plano de Cargos, Carreira e Salário dos funcionários de escola (não docentes); elevação da Gratificação das Direções de escola; pagamento dos Pró-tempores e prestadores de serviço; mudança de nível automática (progressão funcional).
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