EXCLUSIVO - Seis meses depois de perder o mandato de governador do Estado por decisão do Tribunal Superior Eleitoral, o advogado Cássio Cunha Lima está pronto para nova batalha eleitoral. Retomando gradativamente as articulações com as lideranças, ele se reunirá até terça-feira com os senadores Cícero Lucena e Efraim Morais para dizer um só entendimento: ele continuará no PSDB e vai mostrar números de pesquisas apontando que a candidatura de Cícero não decola e não vence a disputa, por isso apelará para que ceda à uma composição com o prefeito de João Pessoa, Ricardo Coutinho.
Foi o que disseram à reportagem da WSCOM dois aliados íntimos do ex-governador, depois de várias conversas. Cássio está disposto e cada vez mais pragmático, tanto que chega até a reconhecer que hoje, em face da nova conjuntura, já não tem garantia de transferir votos para seus aliados em Campina Grande – seu principal reduto eleitoral, como há anos atrás. A atual análise já foi exposta, inclusive, aos governadores José Serra e Aécio Neves.
O ex-governador faz o mesmo juízo de valor em relação a Cícero em João Pessoa. Há dois anos, tinham como premissa a condição de disputa acirrada entre o senador e o prefeito, entretanto, as pesquisas mostram que Ricardo vence folgadamente na capital.
Cássio faz ainda a leitura de que no Interior do Estado, a pré-candidatura de Cícero não empolga, portanto, se insistir com esse projeto pode levar todos do seu esquema à derrota, até porque o ex-governador acha que três candidaturas na Paraiba significa possibilidade de vitoria do atual governador no primeiro turno.
- As pesquisas apontam uma realidade determinante, por isso Cícero vai precisar entender a situação a exigir decisões difíceis, mas é a forma de evitar que a vaca vá para o Brejo, ou seja, todos percam a eleição em face de capricho – informou a Alta Fonte.
Receios e Efraim - Nesta análise fria da conjuntura política, Cássio tem preocupação ainda sobre a fase posterior a essa conversa com Cícero Lucena porque considera o cenário enxertado de fofocas a dificultar os diálogos, mas espera que a razão se sobreponha.
Cássio sabe da articulação do governador Maranhão e teme que alguns agentes possam fomentar crise no PSDB e entre eles, sobretudo, da dura conversa.
O ex-governador entende ainda que o cenário vai criar condições para o senador Efraim Morais se incorporar a esse processo diante das projeções apontando para a possibilidade de vitoria da ala maranhista no PT e de candidatura própria do PSB à presidência gerando dificuldades no primeiro turno daí a possibilidade do senador do DEM ser um reforço.
Foi o que disseram à reportagem da WSCOM dois aliados íntimos do ex-governador, depois de várias conversas. Cássio está disposto e cada vez mais pragmático, tanto que chega até a reconhecer que hoje, em face da nova conjuntura, já não tem garantia de transferir votos para seus aliados em Campina Grande – seu principal reduto eleitoral, como há anos atrás. A atual análise já foi exposta, inclusive, aos governadores José Serra e Aécio Neves.
O ex-governador faz o mesmo juízo de valor em relação a Cícero em João Pessoa. Há dois anos, tinham como premissa a condição de disputa acirrada entre o senador e o prefeito, entretanto, as pesquisas mostram que Ricardo vence folgadamente na capital.
Cássio faz ainda a leitura de que no Interior do Estado, a pré-candidatura de Cícero não empolga, portanto, se insistir com esse projeto pode levar todos do seu esquema à derrota, até porque o ex-governador acha que três candidaturas na Paraiba significa possibilidade de vitoria do atual governador no primeiro turno.
- As pesquisas apontam uma realidade determinante, por isso Cícero vai precisar entender a situação a exigir decisões difíceis, mas é a forma de evitar que a vaca vá para o Brejo, ou seja, todos percam a eleição em face de capricho – informou a Alta Fonte.
Receios e Efraim - Nesta análise fria da conjuntura política, Cássio tem preocupação ainda sobre a fase posterior a essa conversa com Cícero Lucena porque considera o cenário enxertado de fofocas a dificultar os diálogos, mas espera que a razão se sobreponha.
Cássio sabe da articulação do governador Maranhão e teme que alguns agentes possam fomentar crise no PSDB e entre eles, sobretudo, da dura conversa.
O ex-governador entende ainda que o cenário vai criar condições para o senador Efraim Morais se incorporar a esse processo diante das projeções apontando para a possibilidade de vitoria da ala maranhista no PT e de candidatura própria do PSB à presidência gerando dificuldades no primeiro turno daí a possibilidade do senador do DEM ser um reforço.
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