O prefeito pessoense Ricardo Coutinho (PSB) usou um tom irônico na manhã desta quarta-feira (9) para descartar qualquer possibilidade de ser candidato ao Senado Federal, como chegou a sugerir alguns peemedebistas na semana passada. Ele aproveitou também para dar a entender que pelo bem da Paraíba deve mesmo ser candidato ao Governo da Paraíba em 2010.
De acordo com o prefeito de João Pessoa, ele não vai disputar uma cadeira no Congresso Nacional porque não gosta do clima de Brasília. “Tenho sinusite e não me dou bem com o clima da Capital Federal. Prefiro ficar na Paraíba. É melhor para a minha saúde e para a saúde de toda a população da Paraíba que eu fique por aqui”, destacou em tom de piada, mas dando recado certo para quem também vai participar do pleito de 2010.
Sobre os boatos de que o Governo da Paraíba iria anunciar a realização de um outro revéillon na praia de Cabo Branco, vizinha ao Busto de Tamandaré (onde tradicionalmente acontece a festa de Ano Novo da Prefeitura de João Pessoa), ele disse que se tratava de mesquinharia política.
“O revéillon não deve ser tomado por mesquinharias políticas. Querem fazer uma festa a 50 metros da festa que fazemos, o que mostra o tamanho da grandiosidade deste tipo de gente”, disparou.
Ele, contudo, diz que ainda não recebeu nenhuma requisição para a realização de uma nova festa na orla de João Pessoa e fala em “inviabilidade sonora para que dois eventos aconteçam ao mesmo tempo”.
“Trata-se de uma data em que deveríamos comemorar o Dia Mundial da Paz. Não podemos fazer com que isso se transforme em competição”, disse Ricardo Coutinho. “Não somaria nada fazer uma outra festa a alguns metros de distância. Eu só tenho a lamentar, completou.
Ainda falando da atual relação tensa com o Governo da Paraíba, Ricardo disse que na época de Cássio Cunha Lima a realidade era outra. “Em duas eleições subi ao palanque para votar contra ele, mas existia respeito ético entre nós dois para não usarmos recursos públicos um contra o outro e transformá-los em instrumentos de intriga política”.
Quando questionado sobre uma possível intervenção da Prefeitura de João Pessoa nas obras do pretenso viaduto ligando as avenidas Beira Rio à Rui Carneiro, que foram anunciadas recentemente pelo governador José Maranhão, Ricardo disse que “o viaduto é um factóide”.
“Nem projeto existe. No dia em que apresentarem este projeto, a Secretaria de Planejamento do Município vai analisar se esta obra realmente poderia ser realizada. A Prefeitura é gestora do solo urbano, e disso ela não abre mão”, destacou. “A única coisa que existe desse viaduto é uma maquete, que nem é do atual governo”
De acordo com o prefeito de João Pessoa, ele não vai disputar uma cadeira no Congresso Nacional porque não gosta do clima de Brasília. “Tenho sinusite e não me dou bem com o clima da Capital Federal. Prefiro ficar na Paraíba. É melhor para a minha saúde e para a saúde de toda a população da Paraíba que eu fique por aqui”, destacou em tom de piada, mas dando recado certo para quem também vai participar do pleito de 2010.
Sobre os boatos de que o Governo da Paraíba iria anunciar a realização de um outro revéillon na praia de Cabo Branco, vizinha ao Busto de Tamandaré (onde tradicionalmente acontece a festa de Ano Novo da Prefeitura de João Pessoa), ele disse que se tratava de mesquinharia política.
“O revéillon não deve ser tomado por mesquinharias políticas. Querem fazer uma festa a 50 metros da festa que fazemos, o que mostra o tamanho da grandiosidade deste tipo de gente”, disparou.
Ele, contudo, diz que ainda não recebeu nenhuma requisição para a realização de uma nova festa na orla de João Pessoa e fala em “inviabilidade sonora para que dois eventos aconteçam ao mesmo tempo”.
“Trata-se de uma data em que deveríamos comemorar o Dia Mundial da Paz. Não podemos fazer com que isso se transforme em competição”, disse Ricardo Coutinho. “Não somaria nada fazer uma outra festa a alguns metros de distância. Eu só tenho a lamentar, completou.
Ainda falando da atual relação tensa com o Governo da Paraíba, Ricardo disse que na época de Cássio Cunha Lima a realidade era outra. “Em duas eleições subi ao palanque para votar contra ele, mas existia respeito ético entre nós dois para não usarmos recursos públicos um contra o outro e transformá-los em instrumentos de intriga política”.
Quando questionado sobre uma possível intervenção da Prefeitura de João Pessoa nas obras do pretenso viaduto ligando as avenidas Beira Rio à Rui Carneiro, que foram anunciadas recentemente pelo governador José Maranhão, Ricardo disse que “o viaduto é um factóide”.
“Nem projeto existe. No dia em que apresentarem este projeto, a Secretaria de Planejamento do Município vai analisar se esta obra realmente poderia ser realizada. A Prefeitura é gestora do solo urbano, e disso ela não abre mão”, destacou. “A única coisa que existe desse viaduto é uma maquete, que nem é do atual governo”
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