Fábio Mozart
O caso eu conto como o caso foi. Mais uma vez sofri censura na internet. Resumindo, conheci um músico que anda precisando de ajuda devido a um problema pessoal. Sem querer me auto-incensar, sou adepto da ajuda desinteressada ao próximo, promover e incentivar a amizade, ética e bem-estar cultural, social e moral da minha comunidade. Por isso escrevi no meu blog sobre o rapaz, pedindo ajuda. De fato, vários amigos responderam ao apelo, dispondo-se a auxiliar na campanha para adquirir o violão do músico, entre eles o companheiro Adeildo Vieira.
A família do dito cidadão não gostou de ver na internet o depoimento do rapaz, sugerindo até me processar por expor publicamente seu drama. Não quis aparecer na mídia eletrônica como uma espécie de mecenas, não sou político nem religioso, muito menos demagogo e aproveitador das desgraças alheias. Simplesmente quis ajudar uma pessoa em dificuldade, um homem inteligente e capaz a quem a vida armou uma arapuca, uma pessoa precisando de auxílio. Não foi assim que a família dele entendeu. Tudo bem, retirei a crônica do blog, e deixa isso pra lá.
O que ficou de bom foi meia dúzia de mensagens de pessoas como a professora Telma Lopes, de Itabaiana: “Lemos sua mensagem, e como mediadora de conhecimento, não poderia ficar omissa diante do relato. Juntos, Escola João Fagundes e sua gestão, dispomo-nos também a colaborar com tão nobre causa, que trata de resgate de verdadeiros valores humanos da cultura, de que tanto Itabaiana necessita. Vamos caminhar e cantar”. Agora me diga, não é pra estremer de satisfação saber que ainda existem pessoas desse nível moral e humano em nossa comunidade, e ainda por cima com capacidade intelectual para escrever coisas tão bonitas?
O professor Benjamim, da Universidade Estadual da Paraíba, enviou a seguinte mensagem: “Contamos com pessoas como vocês no trajeto de construção do Homem Novo, do Mundo Melhor para todos. Me comovo, e muito, com depoimentos como o da professora Telma. Sim, enquanto raios e trovoadas caem em nossas cabeças,
ainda encontramos espaço neste campo de batalha para CAMINHAR E CANTAR. Portanto, vamos sim, caminhar e cantar.”
Gostaria que Telma fosse minha professora-orientadora na disciplina dignidade. Que a chegada do ano novo traga muitas alegrias à Telma e seus familiares, com muita resistência diante dessa sociedade opressora e falsa.
FOTO - Professora Telma Lopes, à direita
O caso eu conto como o caso foi. Mais uma vez sofri censura na internet. Resumindo, conheci um músico que anda precisando de ajuda devido a um problema pessoal. Sem querer me auto-incensar, sou adepto da ajuda desinteressada ao próximo, promover e incentivar a amizade, ética e bem-estar cultural, social e moral da minha comunidade. Por isso escrevi no meu blog sobre o rapaz, pedindo ajuda. De fato, vários amigos responderam ao apelo, dispondo-se a auxiliar na campanha para adquirir o violão do músico, entre eles o companheiro Adeildo Vieira.
A família do dito cidadão não gostou de ver na internet o depoimento do rapaz, sugerindo até me processar por expor publicamente seu drama. Não quis aparecer na mídia eletrônica como uma espécie de mecenas, não sou político nem religioso, muito menos demagogo e aproveitador das desgraças alheias. Simplesmente quis ajudar uma pessoa em dificuldade, um homem inteligente e capaz a quem a vida armou uma arapuca, uma pessoa precisando de auxílio. Não foi assim que a família dele entendeu. Tudo bem, retirei a crônica do blog, e deixa isso pra lá.
O que ficou de bom foi meia dúzia de mensagens de pessoas como a professora Telma Lopes, de Itabaiana: “Lemos sua mensagem, e como mediadora de conhecimento, não poderia ficar omissa diante do relato. Juntos, Escola João Fagundes e sua gestão, dispomo-nos também a colaborar com tão nobre causa, que trata de resgate de verdadeiros valores humanos da cultura, de que tanto Itabaiana necessita. Vamos caminhar e cantar”. Agora me diga, não é pra estremer de satisfação saber que ainda existem pessoas desse nível moral e humano em nossa comunidade, e ainda por cima com capacidade intelectual para escrever coisas tão bonitas?
O professor Benjamim, da Universidade Estadual da Paraíba, enviou a seguinte mensagem: “Contamos com pessoas como vocês no trajeto de construção do Homem Novo, do Mundo Melhor para todos. Me comovo, e muito, com depoimentos como o da professora Telma. Sim, enquanto raios e trovoadas caem em nossas cabeças,
ainda encontramos espaço neste campo de batalha para CAMINHAR E CANTAR. Portanto, vamos sim, caminhar e cantar.”
Gostaria que Telma fosse minha professora-orientadora na disciplina dignidade. Que a chegada do ano novo traga muitas alegrias à Telma e seus familiares, com muita resistência diante dessa sociedade opressora e falsa.
FOTO - Professora Telma Lopes, à direita
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