FREI FERNANDO
A IMACULADA CONCEIÇÃO DA VIRGEM MARIA
Ser imaculada é ser totalmente consagrada a Deus; é provar a essência de Sua natureza divina ainda nessa nossa naturalidade; é viver, por desígnio do Senhor, a realidade do céu aqui na terra in natura, ternura de um Deus apaixonado que nos quer para Si. Assim o Senhor realizou aos nossos olhos, por meio de Maria Santíssima, sua filha predileta, seu Eterno Plano de Amor para conosco e nos fazer entender que somos mais do que aparentamos ser.
Ser imaculada é também ser conduzida pelo Espírito Santo em todos os sentidos; é tornar-se encanto dos olhos do Altíssimo que ao contemplar, pelo Anjo Gabriel, sua obra prima restaurada em sua originalidade, expressou-se: “Ave gratia plena” (salve aquela que tem a plenitude da graça), ao que a virgem respondeu humildemente: “Eis aqui a escrava do Senhor, faça-se em mim segundo a vossa vontade”. E nesse Fiat (faça-se), Deus mesmo se fez Carne pelo Espírito Santo e habitou o seio da Virgem Mãe e quis habitar no meio de nós para nos resgatar definitivamente.
Vejamos ainda mais os desenlaces de tamanha graça: Conta-se nos anais dos ditos franciscanos (século XIII), que os dominicanos não defendiam ainda a verdade referente à Imaculada Concepção de Maria Santíssima tanto quanto nós franciscanos. Então, um belo dia em que o Santo Padre, reuniu a nata dos teólogos da época para um debate no Vaticano sobre essa verdade, pois [desde o cristianismo primitivo diversos Padres da Igreja defenderam a Imaculada Conceição da Virgem Maria, tanto no Oriente como no Ocidente. Os escritos cristãos do século II relatam a doutrina, concebendo Maria como a "Nova Eva", ao lado de Jesus, o "Novo Adão"]. Outro exemplo, no século IV, Efrém da Síria (306-373), diácono, teólogo e compositor de hinos, propunha que só Jesus Cristo e Maria são limpos e puros de toda a mancha do pecado. (*)
LEIA NA ÍNTEGRA
CLIC freifernando.wordpress.com
A IMACULADA CONCEIÇÃO DA VIRGEM MARIA
Ser imaculada é ser totalmente consagrada a Deus; é provar a essência de Sua natureza divina ainda nessa nossa naturalidade; é viver, por desígnio do Senhor, a realidade do céu aqui na terra in natura, ternura de um Deus apaixonado que nos quer para Si. Assim o Senhor realizou aos nossos olhos, por meio de Maria Santíssima, sua filha predileta, seu Eterno Plano de Amor para conosco e nos fazer entender que somos mais do que aparentamos ser.
Ser imaculada é também ser conduzida pelo Espírito Santo em todos os sentidos; é tornar-se encanto dos olhos do Altíssimo que ao contemplar, pelo Anjo Gabriel, sua obra prima restaurada em sua originalidade, expressou-se: “Ave gratia plena” (salve aquela que tem a plenitude da graça), ao que a virgem respondeu humildemente: “Eis aqui a escrava do Senhor, faça-se em mim segundo a vossa vontade”. E nesse Fiat (faça-se), Deus mesmo se fez Carne pelo Espírito Santo e habitou o seio da Virgem Mãe e quis habitar no meio de nós para nos resgatar definitivamente.
Vejamos ainda mais os desenlaces de tamanha graça: Conta-se nos anais dos ditos franciscanos (século XIII), que os dominicanos não defendiam ainda a verdade referente à Imaculada Concepção de Maria Santíssima tanto quanto nós franciscanos. Então, um belo dia em que o Santo Padre, reuniu a nata dos teólogos da época para um debate no Vaticano sobre essa verdade, pois [desde o cristianismo primitivo diversos Padres da Igreja defenderam a Imaculada Conceição da Virgem Maria, tanto no Oriente como no Ocidente. Os escritos cristãos do século II relatam a doutrina, concebendo Maria como a "Nova Eva", ao lado de Jesus, o "Novo Adão"]. Outro exemplo, no século IV, Efrém da Síria (306-373), diácono, teólogo e compositor de hinos, propunha que só Jesus Cristo e Maria são limpos e puros de toda a mancha do pecado. (*)
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