
A denúncia foi feita pelo Ministério Público Eleitoral, que sustentou que Garcia fez inserir em documento público declaração falsa, ou seja, atribuía-se a identidade de Fábio Lima, o que lhe permitiu se inscrever fraudulentamente como eleitor junto ao cartório da 16ª zona.
O inquérito policial, que culminou com a Ação Criminal Eleitoral, foi aberto após a prisão de Gleudson em sua residência em Jaboatão por estelionato em 2008. Na oportunidade, ele portava uma carteira de identidade de Pernambuco também com o nome de Fábio Garcia depois foi solto.
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