O deputado estadual Zenóbio Toscano (PSDB) admitiu ontem que na hipótese do ex-governador Cássio Cunha Lima mudar de partido irá apoiar a candidatura de Ricardo Coutinho (PSB) ao governo do Estado. “Se Cássio decidir deixar o PSDB certamente não irá apoiar a candidatura a governador do senador Cícero Lucena (PSDB), mas se unir a Ricardo Coutinho”. Zenóbio Toscano compõe a bancada de parlamentares “cassistas” simpáticos à aliança de Cássio Cunha Lima com Ricardo Coutinho, a exemplo de Manoel Ludgério (PDT), Assis Quintans (DEM) e Aguinaldo Ribeiro (PP).
De acordo com Zenóbio Toscano, na hipótese de uma aliança entre Cássio e Ricardo Coutinho, os deputados do PSDB não devem mudar de partido por conta da fidelidade partidária, mas alguns seguirão a orientação de Cássio desencorajando uma candidatura própria na legenda e apoiando a candidatura de Ricardo. “Essa tese poderá ir para dentro do partido. Porque a definição só acontecerá no mês de junho de 2010 após a definição das convenções partidárias”, ressaltou.
No entendimento do deputado tucano, somente após o prazo das convenções partidárias os parlamentares que apoiarem uma candidatura de outra legenda poderão sofrer alguma penalidade por infidelidade partidária. “Acho que se pode democraticamente se defender uma tese de que o partido não tenha uma candidatura própria e possa fazer coligações com outros partidos políticos ou candidatos. Isso é puramente democrático”, completou. Ele citou como exemplo a eleição para prefeito de Belo Horizonte onde o PSDB, mesmo com candidato próprio, acabou apoiando o candidato do PSB, Márcio Lacerda, que foi eleito.
De acordo com Zenóbio Toscano, na hipótese de uma aliança entre Cássio e Ricardo Coutinho, os deputados do PSDB não devem mudar de partido por conta da fidelidade partidária, mas alguns seguirão a orientação de Cássio desencorajando uma candidatura própria na legenda e apoiando a candidatura de Ricardo. “Essa tese poderá ir para dentro do partido. Porque a definição só acontecerá no mês de junho de 2010 após a definição das convenções partidárias”, ressaltou.
No entendimento do deputado tucano, somente após o prazo das convenções partidárias os parlamentares que apoiarem uma candidatura de outra legenda poderão sofrer alguma penalidade por infidelidade partidária. “Acho que se pode democraticamente se defender uma tese de que o partido não tenha uma candidatura própria e possa fazer coligações com outros partidos políticos ou candidatos. Isso é puramente democrático”, completou. Ele citou como exemplo a eleição para prefeito de Belo Horizonte onde o PSDB, mesmo com candidato próprio, acabou apoiando o candidato do PSB, Márcio Lacerda, que foi eleito.
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