Desaparecer já é sinal de especulação. Sumir sem dar sinal é mais ainda. São naturais, portanto, as inúmeras especulações que vem sendo feitas desde a chegada de Cássio ao Brasil.
Entre tantas, só uma certeza: ele e o senador Cícero, até hoje, 8 de setembro, ainda não se falaram. Nem por telefone, nem por mensagem, nem por fumaça.
Não demorou muito pra que a viagem de Ricardo Coutinho ao Rio de Janeiro, onde Cássio se sente em casa, servisse como pano de fundo para todo tipo de especulação.
Os dois estiveram juntos. Tem gente que jura que sim. Aliás, teve quem chegou ao exagero de já anunciar data do anúncio da aliança: dia 20 de setembro, no Hotel Tambaú. Pode um negócio desses?
O fato é que Cássio e Cícero, repito, ainda não se falaram. Nem sobre política. Nem sobre amenidades. È como se estivessem brigados por antecipação.
Enquanto isso, o senador Efraim Morais admite apoio ao prefeito de João Pessoa, Inaldo Leitão vai a Pernambuco tentar pavimentar filiação ao PSB e Ricardo Barbosa anuncia desfiliação do PSDB e apoio a Ricardo Coutinho.
É como se todo mundo soubesse de alguma coisa. Menos a gente. E Cícero.
Entre tantos os caminhos, é preciso que o espectador da política paraibana não se surpreenda com nenhum deles. Parece absurdo, mas anotem que Cássio não descarta filiação ao Partido Verde, que ficou badalado após a filiação da senadora Marina Silva, e até no PPS. Ou quem sabe o próprio PSB.
A tese de permanecer no PSDB e levar o partido ao apoio de Ricardo vai perdendo força em virtude da pouca vibração que se seguiu após encontro de Cássio com o governador Serra.
De qualquer forma, todas as possibilidades estão no jogo. E cada uma delas é mais surpreendente do que a outra. Especialmente a de que Cássio ainda pode optar por Cícero.
Entre tantas, só uma certeza: ele e o senador Cícero, até hoje, 8 de setembro, ainda não se falaram. Nem por telefone, nem por mensagem, nem por fumaça.
Não demorou muito pra que a viagem de Ricardo Coutinho ao Rio de Janeiro, onde Cássio se sente em casa, servisse como pano de fundo para todo tipo de especulação.
Os dois estiveram juntos. Tem gente que jura que sim. Aliás, teve quem chegou ao exagero de já anunciar data do anúncio da aliança: dia 20 de setembro, no Hotel Tambaú. Pode um negócio desses?
O fato é que Cássio e Cícero, repito, ainda não se falaram. Nem sobre política. Nem sobre amenidades. È como se estivessem brigados por antecipação.
Enquanto isso, o senador Efraim Morais admite apoio ao prefeito de João Pessoa, Inaldo Leitão vai a Pernambuco tentar pavimentar filiação ao PSB e Ricardo Barbosa anuncia desfiliação do PSDB e apoio a Ricardo Coutinho.
É como se todo mundo soubesse de alguma coisa. Menos a gente. E Cícero.
Entre tantos os caminhos, é preciso que o espectador da política paraibana não se surpreenda com nenhum deles. Parece absurdo, mas anotem que Cássio não descarta filiação ao Partido Verde, que ficou badalado após a filiação da senadora Marina Silva, e até no PPS. Ou quem sabe o próprio PSB.
A tese de permanecer no PSDB e levar o partido ao apoio de Ricardo vai perdendo força em virtude da pouca vibração que se seguiu após encontro de Cássio com o governador Serra.
De qualquer forma, todas as possibilidades estão no jogo. E cada uma delas é mais surpreendente do que a outra. Especialmente a de que Cássio ainda pode optar por Cícero.
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